Alguns assuntos não são tão palatáveis e parecem deixar de ser "santos" quando abordados na sua materialidade. Alguns crentes até evitam a abordá-los, por falta de informação ou por não conseguirem entender e portanto aceitar que tudo na vida tem o lado a "César o que é de Cesar". Afinal igreja tem que ter bebedouros, copos descartáveis, banheiros públicos, papel higiênico, espelhos, etc, etc. Na música há a necessidade de estúdios, aparelhagem, profissionais ( os melhores ) mídia, emissoras que toquem a nossa produção musical, distribuidoras, gravadoras,lojas e público que pague tudo isso incluindo os impostos e direitos devidos a autores, arranjadores, distribuidores, lojistas e os empregados dessas lojas.
Alguém pode dizer que esses detalhes podem matar a espiritualidade de um disco, da performance de um cantor, de uma cantora, de uma banda, etc, o que em muitos casos é a mais absoluta verdade. A tal música de trabalho pode ser a unica interessante em um disco inteiro, e boas canções podem ser guardadas a sete chaves para serem introduzidas nos próximos discos, garantindo assim mercado e claro vendas. O uso de bordões simplórios para incutir na lembrança dos ouvintes determinadas canções, nomes de bandas com fácil apelo, copiando o que chega a ser até patético no meio secular, como "The Beatles" ( os Besouros ) alusivos ao corte idealizado para os quatro integrantes de Leverpool. Louvor ou entretenimento? Cabe os dois, mas até quando é legítimo o segundo em detrimento do primeiro?
A exposição excessiva dos cantores pode levar ao desgaste e a desconfiança que nem me todos as aparições estejam eles com a mesma disposição evangelística. Enfim são muitas abordagens necessárias e, algumas delas apenas, foram abordadas no programa, mas sem dúvida são também necessárias. Afinal também, é improvável que todos os dias sejam produzidas centenas de "Amazing Grace", "Jesus Alegria dos Homens", "Tu és Fiel", "Aleluia de Hendel", etc. Espera-se entretanto para o bem da obra de Deus que a espiritualidade, a unção, algo que faça que a verdade contida na canção, se realize na vida de quem a venha de alguma maneira ouví-la.
Por Helvécio S. Pereira
Alguém pode dizer que esses detalhes podem matar a espiritualidade de um disco, da performance de um cantor, de uma cantora, de uma banda, etc, o que em muitos casos é a mais absoluta verdade. A tal música de trabalho pode ser a unica interessante em um disco inteiro, e boas canções podem ser guardadas a sete chaves para serem introduzidas nos próximos discos, garantindo assim mercado e claro vendas. O uso de bordões simplórios para incutir na lembrança dos ouvintes determinadas canções, nomes de bandas com fácil apelo, copiando o que chega a ser até patético no meio secular, como "The Beatles" ( os Besouros ) alusivos ao corte idealizado para os quatro integrantes de Leverpool. Louvor ou entretenimento? Cabe os dois, mas até quando é legítimo o segundo em detrimento do primeiro?
A exposição excessiva dos cantores pode levar ao desgaste e a desconfiança que nem me todos as aparições estejam eles com a mesma disposição evangelística. Enfim são muitas abordagens necessárias e, algumas delas apenas, foram abordadas no programa, mas sem dúvida são também necessárias. Afinal também, é improvável que todos os dias sejam produzidas centenas de "Amazing Grace", "Jesus Alegria dos Homens", "Tu és Fiel", "Aleluia de Hendel", etc. Espera-se entretanto para o bem da obra de Deus que a espiritualidade, a unção, algo que faça que a verdade contida na canção, se realize na vida de quem a venha de alguma maneira ouví-la.
Por Helvécio S. Pereira
No programa Sexta Básica o apresentador Alex Passos entrevista o Diretor da Sony Music Gospel, Maurício Soares, que fala sobre os critérios de seleção do mercado musical gospel hoje. A entrevista foi levada ao ar, ao vivo na última sexta-feira dia 06 de maio desse ano.Veja.
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