Não é preciso dizer que os países de cultura cristã, são de longe, os mais vulneráveis a serem confrontados por leis que negam a suas crenças mais fundamentais. A razão é simples: na hora das grandes decisões, os cristãos são dúbios em suas ações e argumentos. Não há como defender o evangelho pela metade, concessivamente nas questões mais fundamentais. A teologia oficial ( de qualquer igreja cristã, seja católica romana ou a igreja protestante), não é nada diante do homem que a negue, que intencional e objetivamente de antemão negue suas preposições.
A percepção de sinais ( daí a sua importância e eficácia ) e compreensão de uma guerra espiritual tão antiga quanto a história humana, ou seja, não só discurso, na estéril exposição teológica, que há seres espirituais da maldade, bastante astutos e com conhecimento da natureza e fraqueza humanas, que articulam pacientemente as ações que levam a cabo seus malignos intuitos parece ser importantíssima nesses casos. Há na Bíblia relatos ricos em batalhas como essas que escapam a uma leitura histórica e antropológica apenas. O reino das trevas ganha e perde espaço a cada batalha em que o homem pende para um lado e para o outro embora a guerra em seu resultado final já esteja determinada.
A percepção de sinais ( daí a sua importância e eficácia ) e compreensão de uma guerra espiritual tão antiga quanto a história humana, ou seja, não só discurso, na estéril exposição teológica, que há seres espirituais da maldade, bastante astutos e com conhecimento da natureza e fraqueza humanas, que articulam pacientemente as ações que levam a cabo seus malignos intuitos parece ser importantíssima nesses casos. Há na Bíblia relatos ricos em batalhas como essas que escapam a uma leitura histórica e antropológica apenas. O reino das trevas ganha e perde espaço a cada batalha em que o homem pende para um lado e para o outro embora a guerra em seu resultado final já esteja determinada.
Para justificar os últimos acontecimentos, crentes lamentam e se dividem, se acusam e fazem declarações politicamente corretas ( ?! ). Curiosamente, a temida PL que por tabela deverá ser aprovada ( em alguma votação, preferencialmente em alguma calada na noite e fora dos holofotes direcionados para outros escândalos e desastres do dia ) receberá graças a intervenção da Senadora Marta Suplicy, eleita com o apoio do casal Estevam e Sônia Hernandes ( Igreja Apostólica Renascer em Cristo ) um reparo permitindo que as igrejas e demais instituições religiosas se manifestem abertamente em seus púlpitos ( desde que não incitem a violência e a discriminação ) a sua posição acerca do homossexualismo conforme as suas crenças e fé. Essa brecha não vale nem para as igrejas e para ninguém na web, sob risco de processo judicial, cadeia e multa. Alguns como o Pr. Silas Malafaia, colérico de carteirinha, se arriscam em comprar a briga sozinho. Outros para ficarem "bem na fita", cantores gospels, com espaço crescente na mídia, saem pela tangente com declarações teológicas-espirituais-politicamente-corretas. O islã se fosse dominante no Brasil, como religião, não deixaria passar batido e nem tão pouco o judaísmo deixaria de se manifestar veementemente.
O catolicismo se organizou e argumentou em termos estritamente da materialidade legal através de um representante da CNBB mas seus argumentos foram ignorados facilmente. A igreja evangélica nos setores mais conservadores como histórico e reformados, distanciados dos demais e críticos de todos, se ocupam em seus guetos com temas menos ligados a contemporanidade, mais preocupados com a sua posição teológica particular do que um mundo que, segundo boa parcela deles, não pode ser modificado. A igreja do poder material e influencia institucional foi derrotada definitivamente. Restará saber se uma igreja espiritual se levantará em nossa sociedade. O que calava a igreja evangélica em um passado não muito distante era primeiramente a sua ilegalidade, depois a sua pecularidade e agora a lei. Quem se arvorará em pregar o evangelho com ousadia e contra tudo e contra todos, ouçam ou deixem de ouvir? Quem viver verá.
Não era tão inesperado afinal, os últimos acontecimentos no país, afinal a Bíblia já reza a muito tempo: "quem é limpo, limpe-se mais, quem é sujo suje-se mais", palavras do Senhor Jesus ressurreto no livro de Apocalipse ( quem discordar discorde dEle ). A bem da verdade, apesar do destaque, é esse um dos menores problemas do homem e da sociedade brasileira. É no fundo mais zum-zum do que mel de fato, mas haverá repercussões, sem dúvida bastante complicadas daqui para frente. A igreja que não anteviu essas coisas, pois a Bíblia já nos advertia de várias e várias maneiras, que se levante em poder tanto na Palavra como atravéz de operações de sinais e maravilhas. Uma igreja apenas religiosa, fisiológica apenas, não tem provas a oferecer a esse mundo de que ele está errado.
Por Helvécio S. Pereira
ENTENDENDO REALMENTE OS FATOS
ENTENDENDO REALMENTE OS FATOS
Para procurador do RS, Constituição só reconhece união "entre homem e mulher"
Por Felipe Recondo, estadao.com.br, Atualizado: 5/5/2011 12:22
BRASÍLIA - Crítico do ativismo judicial do Supremo Tribunal Federal (STF), Lenio Streck, procurador de Justiça do Rio Grande do Sul, afirma que a decisão sobre as uniões homoafetivas cabe ao Congresso.
Diz, ainda, que a Constituição só reconhece a união estável entre "o homem e a mulher". Mudar isso via judicial seria criar uma "Constituição do B".
O sr. considera que o STF deveria decidir essa questão?
Isso não é matéria para jurisdição. Isso é o espaço para discussão do Legislador, como se fez na Espanha e em Portugal. Lá esse assunto foi discutido pelo Parlamento. O Judiciário nesse ponto não pode se substituir ao Legislador. Se o Congresso aprovasse uma emenda constitucional ou um projeto de lei mudando o Código Civil, bingo! Assim se fez em Portugal, assim se fez na Espanha. Por que o Brasil é o único país que tem que recorrer à jurisdição Constitucional? Não queremos discutir as coisas na Democracia?
Pela divisão do Congresso, jamais se aprovará uma lei nesse sentido. O que fazer?
Esse é o risco da democracia. Não é proibido mudar a Constituição, mas é preciso fazer. É a sociedade que tem que decidir. Não se corrige a Constituição com argumentos morais, por mais que eu ache a causa justa, justíssima.
Na falta de uma regra, o STF pode decidir?
A Constituição estabelece uma limitação, ela fala em homem e mulher. Esse é um limite semântico da Constituição. Se admitirmos que o Judiciário passe por esses limites, estaremos admitindo um terceiro turno do processo Constituinte, isto é, aquilo que o Legislador não aprovou, acaba sendo feito pelo Judiciário. Estaremos dizendo que é possível fazer uma Constituição do B.
O STF não tem que atuar para proteger essa minoria?
O STF atua quando há espaço de atuação, quando diz que uma lei é inconstitucional, quando diz que há uma lacuna na lei, há uma omissão. Neste caso, não se pode dizer que a Constituição é inconstitucional. É duro isso, mas é o preço da Democracia. O Judiciário não está autorizado a preencher uma lacuna que não existe. A Constituição estabeleceu seus limites ao dizer que a união é entre homem e mulher. Todo mundo sabe o que é um homem, todo mundo sabe o que é uma mulher.
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Eu, em dado momento percebi que estava me poupando de sair de cima do muro por conta do que os outros iam pensar ou falar, mas como diz o velho ditado, pra adquirir inimigos não precisa muito, apenas dizer o que se pensa, e foi isso que aconteceu. Não me importo e não deixarei de ser autêntica falando da Palavra. Fico triste em saber que muitos que tem o poder nas mãos (artistas na mídia), não fazem nada e nem se impõe. Isso é uma vergonha! Mas, esperemos pra ver o fim do que já está previsto a milênios.
ResponderExcluirDeus te abençoe pelo blog meu irmão...tenho lido e gostado muito!