De fato há inúmeras canções que nos abençoam a todos, sejam cantadas nas igrejas, ouvidas em algum lugar, de alguma maneira muitas delas compostas não para ganhar dinheiro e obter fama e reconhecimento. Mas qual a atitude dos crentes nas igrejas quando as cantam? Todos somos sinceros o tempo todo ou não quando cantamos essas canções e esses hinos? É inegável que há muita gente verdadeiramente tocada e edificada, graças a Deus, pela música cristã. Fato real, constante e palpável.
Por outro lado, não haverá uma atitude mercadológica emprestada da produção musical secular que chega a ser patética? Não haverá um maneirismo que se espalha como regra, tomando o lugar da original fé do centurião romano, elogiada pelo próprio Senhor Jesus? Ou do perfume derramado sobre os pés do Senhor, enxugados a segir com os cabelos da mulher perdoada dos seus muitos pecados a quem Jesus dissera que a razão seria o amor de quem muito lhe é perdoado?
Por outro lado, não haverá uma atitude mercadológica emprestada da produção musical secular que chega a ser patética? Não haverá um maneirismo que se espalha como regra, tomando o lugar da original fé do centurião romano, elogiada pelo próprio Senhor Jesus? Ou do perfume derramado sobre os pés do Senhor, enxugados a segir com os cabelos da mulher perdoada dos seus muitos pecados a quem Jesus dissera que a razão seria o amor de quem muito lhe é perdoado?
Cantores consagrados se enfureceram com a declaração do bispo Edir Macedo da IURD ao genéricamente dizer que 99% ( uma expressão mais de impacto do que matemática, dita sem maior consideração, mais emocional apenas, algo que qualquer pregador pode fazer sobre qualquer outro assunto ) dos chamados cantores "gospels" são hoje endemoninhados, embora haja a favor dessa inferência não poucas evidências e probabilidades, repito em não tão poucos casos não sendo apenas na música ( O Bispo Macedo nunca escondeu a sua clara preferência pelos velhos hinos tradicionais evangélicos, em oposição aos ritmos mais modernos e atualizados culturalmente, sendo que os cultos na sua denominação nunca foram de fato musicalmente modernos e nem sempre tão bons não favorecendo o estrelismo de músicos e cantores nas suas igrejas ).
Essa, entretanto de há muito, é também uma constatação ( com outras palavras ) e uma desconfiança velada de outros grupos evangélicos ( ou não católicos romanos ) como reformados, tradicionais, pentecostais, paraprotestantes como Adventistas dos Sétimo Dia, esmeradamente musicais, Batistas do Sétimo Dia e outros. Há cantores evangélicos que se tornaram famosos por sua música, e não são poucos, que têm de fato um testemunho de conversão que edifica de fato a todos que os conhecem, portanto não é a sua música isoladamente que promove o evangelho que pregam e cantam. Há por outro lado, os que carecem de coerência no seu testemunho e cuja musicalidade é uma "casca oca" adaptada ao que espera o meio secular. Essa deve ser uma reflexão importante a ser feita.
De uma forma ou de outra o problema vem a baila, construindo um espaço de críticas, defesas e sobretudo reflexão. A bem da verdade a Igreja Batista de Orlando nem é do rol das igrejas batistas renovadas e também por isso, a sua ação em fazer essa crítica cabe talvez, bem mais a seus próprios membros do que a membros de outras igrejas e ramos evangélicos mais emocionais. Por outro lado, isso não exclui o fato de todos os envolvidos sejam compositores, músicos, interpretes e crentes, examinarem a si mesmos e verem se, de fato, usam o precioso recurso da música para adorarem e louvarem ao Senhor em espírito e em verdade, como afirmara o Senhor Jesus, que justamente a esses o Pai procura.
Bem, esses Batistas norte-americanos, certamente uma igreja batista tradicional, lançaram um clip em que críticas são feitas, não exatamente à música evangélica moderna, mas à atitude insincera no louvor nas celebrações e ajuntamentos públicos, bem como ao tipo de consumo e propaganda bastante secularizados da chamada música "cristã evangélica" atual.
Veja:
Um vídeo divulgado na web pela First Baptist Church of Orlando (Primeira Igreja Batista de Orlando) ganhou destaque em diversos blogs e sites de conteúdo cristão.
O vídeo critica com bom humor a forma como alguns fieis vão à igreja aos domingos e entoam canções, mas fazem isso de maneira errada, superficial, e propõe uma reflexão sobre a adoração extravagante.
Com uma banda fictícia, chamada de “Não adore desta maneira” e formada pelos músicos do ministério de adoração da igreja, a música começa com a frase “Cantarei teu amor… aos domingos!”. Segundo o site australiano Christian Today (Cristãos Hoje), a ideia surgiu de um sermão pregado na igreja sobre o “Culto Errado” e rapidamente o vídeo se espalhou pelo Facebook.
A descrição do vídeo relata o conteúdo: “Às vezes, quando nós estamos adorando, as palavras não são sinceras. O vídeo ilustra como seria se cantássemos o que realmente estamos pensando”.
Visto o vídeo reflita e divulgue! Entretanto não basta ver o erro nos outros mas em nós mesmos. Sobretudo é possível compor, cantar e ouvir boas canções, fundamentalmente bíblicas e poderosas para tocar os corações tanto de crentes como de não crentes.
Por Helvécio S. Pereira
Veja:
Um vídeo divulgado na web pela First Baptist Church of Orlando (Primeira Igreja Batista de Orlando) ganhou destaque em diversos blogs e sites de conteúdo cristão.
O vídeo critica com bom humor a forma como alguns fieis vão à igreja aos domingos e entoam canções, mas fazem isso de maneira errada, superficial, e propõe uma reflexão sobre a adoração extravagante.
Com uma banda fictícia, chamada de “Não adore desta maneira” e formada pelos músicos do ministério de adoração da igreja, a música começa com a frase “Cantarei teu amor… aos domingos!”. Segundo o site australiano Christian Today (Cristãos Hoje), a ideia surgiu de um sermão pregado na igreja sobre o “Culto Errado” e rapidamente o vídeo se espalhou pelo Facebook.
A descrição do vídeo relata o conteúdo: “Às vezes, quando nós estamos adorando, as palavras não são sinceras. O vídeo ilustra como seria se cantássemos o que realmente estamos pensando”.
Visto o vídeo reflita e divulgue! Entretanto não basta ver o erro nos outros mas em nós mesmos. Sobretudo é possível compor, cantar e ouvir boas canções, fundamentalmente bíblicas e poderosas para tocar os corações tanto de crentes como de não crentes.
Por Helvécio S. Pereira
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