ESSES ATIVISTAS ATEUS... ACHARAM QUE MARCARAM UM PONTO... MAS ERRARAM FEIO ( DE NOVO)
Errado! a Evolução é sim uma teoria... a gravidade é um fato cotidiano... a diferença é que ninguém vai ver uma chimpanzé dando a luz a uma Juliana Paz... há uma teoria difícil para explicar a força da gravidade, difícil e pouco conhecida, mas a gravidade independe do que eu ache dela, a experimentamos todos os dias e a todos os momentos. Já a evolução não! Não há de fato nenhuma prova dela no dia a dia. A grande contribuição da controvérsia darwiniana foi, não a Evolução, mas a MUTAÇÃO, que é outra coisa, mas um leigo ou uma pessoa mal informada sobre o assunto não vê a diferença entre uma e outra coisa..
Essa foi a minha resposta a uma postagem de fonte atéica em uma rede social importante, no caso no facebook. Algumas pessoas a leram e concordaram comigo, posicionando em oposição ao que o poster reivindicava e comemorava.
Ainda em resposta, em um lembrete de meu filho ainda postei:
No Residente Evil 2 ( APOCALIPSE ) há uma fala de um cientista com a personagem principal ( Alice ) "Você não é uma MUTAÇAO, você é uma EVOLUÇÃO!" Se até o roterista de ficção sabe a diferença... rs... rs... rs... rs...
No Residente Evil 2 ( APOCALIPSE ) há uma fala de um cientista com a personagem principal ( Alice ) "Você não é uma MUTAÇAO, você é uma EVOLUÇÃO!" Se até o roterista de ficção sabe a diferença... rs... rs... rs... rs...
VEJAMOS O QUE PODE SER REFLETIDO NA POSTAGEM ABAIXO:
Para várias
pessoas o debate traz respostas à dúvidas e à perguntas não
feitas ou não respondidas. Uma boa parte das pessoas, na maioria as
que tiveram acesso à educação formal e bem além da educação
básica, mais por alinhamento a um novo patamar educacional, curso
superior, área de conhecimento, etc, escolhem defender o
Evolucionismo ou à Teoria da Evolução. È como preferir um time de
futebol, uma cor ou um gênero musical.
O que transparece para
as demais pessoas é um aparente nível de conhecimento mais
aprofundado, atualizado, “científico”, o que não é exatamente
a verdade. Isso é mais patente pela exagerada simplificação do que
foi o processo de construção da própria teoria, e o que de fato
redundou de benefício e de conhecimento prático para a própria
ciência e para o desenvolvimento de outros procedimentos na área da
biologia, farmácia, medicina, etc.
Algo que seria dito no
final, estamos todos com o mesmo dilema: o do surgimento do ovo ou da
galinha, não havendo como supor logicamente, de um ou de outro modo,
com base somente na nossa experiência diária com a realidade do
mundo como cenário da vida, testemunhado por nós a cada dia,
geração após geração.
Afirmar que a vida “evoluiu” é
muito mais um esforço inconsciente de tirar Deus do processo do
surgimento da vida ( como a ciência o faz em suas descrições
sistematizadas ) do que qualquer busca sincera da verdade, como
demonstro a seguir.
Se Deus existe, pouco ou nada importa
filosoficamente ( lembrando do real significado do pensar filosófico
) se a vida para sua maturidade na terra, ascendeu repentinamente a
um status satisfatório ou se evoluiu vagarosamente através de
ensaios e erros. Ao vermos um universo com tal complexidade pronto e
funcional, quem quer que o tenha feito, não teria nenhuma limitação
ou necessidade para fazê-lo do segundo modo.
Do mesmo modo se
Deus não existe e se a matéria irrazoalvemente se autocriou e se
autoformou, faltaria para uma criação e construção paulatina uma
inteligência e um juízo para julgar, ou seja, avaliar os pontos
negativos e positivos de qualquer mudança, entenda-se evolução. Ou
seja no quesito razoabilidade, coerência filosófica, a evolução é
uma excrecência. O interessante é que essas questões filosófica,
e não menos importantes, e até basilares, ficam completamente de
fora dos debates correntes e apresados sobre o assunto.
Do
ponto de vista moral, ético, é conveniente para certos interesses,
tirar a ideia e a pessoalidade de Deus da cena da história humana,
seja individual ou coletiva. Pois afinal Deus é um incômodo à
liberdade humana. Para muitos, dar contas, ter uma ética que escapa
a que podemos e queremos livremente construir, é um entrave a toda
forma de autoexistencia. Aos animais é irrelevante que Deus exista
ou não, tenha opiniões ou não, mas tal coisa é extremamente
incômoda e restritiva ao homem somente.
Mas afinal a Evolução
é uma comprovação científica?
A resposta é não! embora no rol de indícios haja de fato e naturalmente elementos que a apontem como outros que a desapontem como verdade e realidade. O que acontece é que em debates gerais, nenhuma das partes, contra e a favor, dominem ou ao menos consigam elencar todos os elementos, todos os pontos, e rivalizá-los, compará-los um a um. Muitos ficam de fora, muitos são mal confrontados e muitos são infelizes, ou seja, não corresponde ao que se sabe.
A resposta é não! embora no rol de indícios haja de fato e naturalmente elementos que a apontem como outros que a desapontem como verdade e realidade. O que acontece é que em debates gerais, nenhuma das partes, contra e a favor, dominem ou ao menos consigam elencar todos os elementos, todos os pontos, e rivalizá-los, compará-los um a um. Muitos ficam de fora, muitos são mal confrontados e muitos são infelizes, ou seja, não corresponde ao que se sabe.
Antes de prosseguirmos demos uma rápida
olhada no que seja de fato a ciência, e se ela é homogênea como
instituição e como representação da verdade absolutas. Sim a
Ciência é uma instituição humana, de consolidação muito recente
em termos históricos, não homogênea, com varias correntes dentro
dela, servindo a interesses diversos contaminados por vários e
diferentes ativismos internos e externos, de forma que o que
prevalece e chega ao grande público e a educação como instituição
também só chega às pessoas depois de uma filtragem ideológica,
política e econômica ( não nessa ordem necessariamente ). Logo
assim como a religiosidade, as ações políticas, as ações
econômicas, as ideologias, a educação podem e devam ser
questionadas e submetidas à críticas razoáveis, à ciência deva
se submeter o mesmo rigor. Logo a Ciência, como as demais
instituições necessárias e humanas, não está exatamente acima de
nada e nem é a portadora máxima e a própria “verdade”!
Logo,
em um debate, quando alguém a título de encerrar uma polêmica,
afirma que “a ciência diz” isso de fato não significa nada em
termos de argumentação, e a afirmação só terá valor real
dependendo da fonte, dos dados, do tipo de pesquisa, dos agentes ou
instituição interessadas e muitas vezes, financiadora ( sim ciência
tem um preço caro e quem o paga, o banca, não o faz
desinteressadamente.
Finalizando essa introdução ( sim é
apenas a introdução ):
Ciência e Religião buscam as mesmas respostas, para as três questões existenciais do ser humano:
Ciência e Religião buscam as mesmas respostas, para as três questões existenciais do ser humano:
De
onde viemos? Quem somos? E para onde vamos?
As caríssimas
viagens não tripuladas a Marte recentemente e a tão sonhada viagem
tripulada ao mesmo planeta, buscam respostas a uma pergunta simples e
aparentemente indiferente: a vida teria surgido lá primeiramente e
de lá chegado à terra?
1 ) O tempo
e a Evolucionismo ( ou a evolução )
O tempo é uma
entidade tão implacável no âmbito do raciocínio e cosmovisão
humanas que em termos práticos poderia ser um tipo de Deus para muitas pessoas. Tudo se
submete aparentemente a ele ( o tempo ) e de forma irreparável. Logo a
possibilidade de “evolução” se prende ao tempo. Pareceria
impossível o surgimento ou a consolidação de algo, matéria,
objeto ou ser, sem submetida à aparente onipotência do tempo. De forma bem
simples, um ovo pode ser cozido imediatamente ao ser colocado em água
fervente absurdamente quente, já um feijão só com mais tempo sob
fervura e sobre diminuição de pressão, com tampa sobre a sua
penela. Não supomos nada sem o arbítrio poderoso do tempo, as mudanças das coisas, a própria vida ou a morte.
Do mesmo modo, ao vermos diante de nós uma bela mulher
jovem, com toda a sua graça e formosura, com toda a sua
potencialidade intelectual e artística desenvolvidas, parece
impossível de ser e de existir sem a concorrência de uma
pressuposta evolução. Parece, preguiçosa e simplificadamente ser
aparentemente mais lógico, essa jovem ter tido ancestrais peludos,
com caudas, moradores de árvores, agitados, coletores e com certa
similaridade humana. E para dar intelectualidade e razoabilidade
necessárias a apreensão dessa simplificação recorre-se ao tempo,
sempre com uma ou duas unidades seguidas de incontáveis e claro
inexatos milhões ou até bilhões de anos.
Esquece-se contudo
que a vida seja de fato uma instituição e um fenômeno tão frágil,
que por si mesmo, abandonada ao casuísmo e ao meio fortuito em que
ela mesma constantemente se vê em combate com si mesmo ( algo
facilmente apreensível e perceptível no dia a dia ) fácil e
razoavelmente se autodestruiria sem ter algo o que a salvasse, e a
salvasse para quê.
Curiosamente, após a própria Ciência,
como instituição ter concluído que o Universo não seria eterno,
fato acontecido e concretizado somente no século XX, mais exatamente
em 1947 de modo oficial e definitivo, e hoje com uma descrição
minuciosa, de que o Universo, embora surgido no Big-Bang ( nome
errático do próprio ponto de vista científico pois não foi nem
mesmo uma explosão segundo descrição da própria Ciência ) esse
surgimento, chamado corretamente de expansão, se deu em uma fração
tão ínfima de tempo, que praticamente após esse mesmo lapso ínfimo
de tempo, o Universo era praticamente do tamanho do que é exatamente
hoje.
E aí temos duas constatações importantes e que não pode ser desprezada razoavelmente: se a matéria, entidade não viva, pode ser organizada tão imediatamente, como a vida dependeria ou demandaria uma pressuposta “evolução”? Trata-se de uma inconsistência importante.
E aí temos duas constatações importantes e que não pode ser desprezada razoavelmente: se a matéria, entidade não viva, pode ser organizada tão imediatamente, como a vida dependeria ou demandaria uma pressuposta “evolução”? Trata-se de uma inconsistência importante.
Temos o seguinte quadro portanto:
A ciência
afirma e reafirma a concorrência da organização necessária e portanto intríscica
para a VIDA e despreza essa mesma concorrência ( organização necessária ) ou a pensa irrelevante para o surgimento da
matéria.*
A Bíblia, como revelação e registro da tradição
judáica-cristã afirma o mesmo imediatismo para o surgimento da
matéria e da vida. Ou seja o Deus bíblico diferentemente das
descrições científicas e até das concorrentes mitológicas não
depende do elemento tempo. Deus está acima do tempo, e Ele mesmo
segundo a Bíblia é o criador do Tempo, como entidade irremovível e
aparentemente inseparável das coisas e dos processos.
*
quadro com dados acerca do Big-Bang com o tempo imaginado, quase instantâneo, para a formação do universo, em uma próxima postagem. Tenho os dados, mas não os pude converter ao layout do blog.
Por
ora o aparente conflito entre Criação e Evolução é uma opção
pessoal gerida ou impulsionada por interesses de negação da
existência ou não de um Deus reconhecido como Criador e com
direitos sobre a sua criação, direitos intelectuais e morais.
Aproximar-se apressada e afetivamente de uma teoria com fortes
inferências ideologicamente materialistas é oferecer e construir
subsídios à uma negação da existência de um Deus com abertura a
todo processo humano autônomo, seja ético, moral, prático. Se não
há Deus, não há juízo, nem Juiz, julgamento e nem condenação, e
o caos bem poderia ser instaurado por quem ousar adquirir forças
para fazer o que lhe convier. Tal só não aconteceu, pois de fato,
a humanidade jamais se afastou de uma concebida deidade, ainda que em
vários períodos da história deidades foram fonte de legitimação
de atrocidades in acreditáveis, sempre houve paralelamente uma ética
ordenadora e responsabilizadora que de certo modo a contivesse.
Aparentemente quando o caos parecei se instaurar definitivamente,
outro povo ou tribo, com outra ordem destruíra a primeira e se
instauraria em seu lugar. Nos países onde o materialismo dialético
se instaurou ( a última exceção é sem dúvida hoje e tardiamente
a Coreia do Norte ) a ética religiosa permanecera ainda no
inconsciente coletivo, ordenando moralmente toda uma sociedade
semelhantemente ao estado sob influencia religiosa ou de
deidade.
Por Helvécio s. Pereira
graduado em Historia
da Arte, Desenho e Plástica, Pedagogo.
CONTINUA... ( EM UMA PRÓXIMA POSTAGEM ) -
Você, caso interesse pode visitar outras postagens nesse mesmo blog, sobre o mesmo tema, digitando no espaço para pesquisas por palavras, tendo acesso a vídeos e debates em importantes universidades do mundo, da Europa e dos EUA, debates esses entre proeminentes evolucionistas e ateus confessos e teólogos e também cientistas de mesmas áreas profissionais e acadêmicas criacionistas. Portanto boa investigação sobre um assunto que é quase uma obceção atual para muitas pessoas, e por que não importante e necessária.
Um facebookfriend simpático à Teoria da Evolução e portanto que diferentemente de mim aplaude o poster no início dessa postagem produzido por ativistas ateus brasileiros usando a figura e a formação do Pastor Silas Malafaia contra o conhecido cientista Richard Dawkins me sugeriu ver o seguinte vídeo ( eu esperava algo melhor mais consistente que uma propaganda de um dos livros do próprio Dawkins cujo debate na íntegra poderá ver no meu link um pouco antes, quando ele Dawkins e confrontado ponto a ponto por dois teólogos calvinistas e como ele cientistas renomados em áreas científicas intimamente relacionadas):
-
NO VÍDEO ABAIXO, O DEBATEDOR DEFENSOR DA NÃO EXISTÊNCIA DE DEUS, MAIS EXATAMENTE DE UM CRIADOR BÍBLICO, SE ESMERA EM ATACAR AS CRENÇAS JUDAICO-CRISTÃS E NÃO CONSEGUE EM NENHUM MOMENTO RAZOÁVEL E CIENTIFICAMENTE DEFENDER O SEU PONTO DE VISTA!
CONTINUA... ( EM UMA PRÓXIMA POSTAGEM ) -
Você, caso interesse pode visitar outras postagens nesse mesmo blog, sobre o mesmo tema, digitando no espaço para pesquisas por palavras, tendo acesso a vídeos e debates em importantes universidades do mundo, da Europa e dos EUA, debates esses entre proeminentes evolucionistas e ateus confessos e teólogos e também cientistas de mesmas áreas profissionais e acadêmicas criacionistas. Portanto boa investigação sobre um assunto que é quase uma obceção atual para muitas pessoas, e por que não importante e necessária.
MAIS SOBRE O ASSUNTO EM VÁRIAS POSTAGENS ( clique no link abaixo e veja ):
Um facebookfriend simpático à Teoria da Evolução e portanto que diferentemente de mim aplaude o poster no início dessa postagem produzido por ativistas ateus brasileiros usando a figura e a formação do Pastor Silas Malafaia contra o conhecido cientista Richard Dawkins me sugeriu ver o seguinte vídeo ( eu esperava algo melhor mais consistente que uma propaganda de um dos livros do próprio Dawkins cujo debate na íntegra poderá ver no meu link um pouco antes, quando ele Dawkins e confrontado ponto a ponto por dois teólogos calvinistas e como ele cientistas renomados em áreas científicas intimamente relacionadas):
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NO VÍDEO ABAIXO, O DEBATEDOR DEFENSOR DA NÃO EXISTÊNCIA DE DEUS, MAIS EXATAMENTE DE UM CRIADOR BÍBLICO, SE ESMERA EM ATACAR AS CRENÇAS JUDAICO-CRISTÃS E NÃO CONSEGUE EM NENHUM MOMENTO RAZOÁVEL E CIENTIFICAMENTE DEFENDER O SEU PONTO DE VISTA!
PORTANTO DIVIRTA-SE E INFORME-SE!
NESSE SEGUNDO VÍDEO MAIS UMA VEZ O DEFENSOR DA IDEIA DE UM CRIADOR SER UMA ILUSÃO, FALHA NA DEFESA DE SUA IDEIA E NÃO FORNECE SUBSÍDIOS RAZOÁVEIS AO QUE SE PROPÔS: PROVAR A NÃO EXISTÊNCIA DE DEUS!
Em uma próxima postagem me proponho a desmistificar e confrontar o simplismo de Richard Dawkins no seu livro e pior nesse vídeo promocional de seu próprio livro. Embora seja ele um profissional com formação profunda na área. Me basearei claro no que seus colegas cientistas como ele e cristãos tem dito contra as suas afirmações. Portanto aguardem e compartilhe esse debate sobre essas questões, que querendo ou não têm inferências individuais espirituais. Se Dawkins estiver certo estaremos todos livres de Deus, como o próprio Dawkins em depoimento em um dos debates por mim sugeridos se sentiu após a sua sincera e frustrada experiência religiosa dentro da igreja Anglicana, algo bastante compreensível.
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