O cristianismo como religião, a igreja autodenominada cristã como instituição, jamais estiveram isentos de erros e irrepreensíveis do ponto de vista moral e ético ( definições que faremos questão de relembrar em outro momento). Esse é o primeiro ponto que deve ser reforçado e deixado claro. Nenhuma das igrejas cristãs são inteiramente isentas na sua história passada, mais próxima ou distante, de algum ponto obscuro, seja da instituição, da parte de seus membros ou de alguém da sua liderança, infelizmente. Também não faz parte da cultura e pensamento protestante varrer a sujeira para debaixo do tapete, principalmente pelo fato de, históricamente, ser exatamente essa característica crítica e reflexiva, que fez os cristãos não-católicos serem chamados de protestantes. Como não tem um papa ou líder supremo, o natural processo de seleção das lideranças e das denominações em que o crente escolhe para viver a sua fé, se processa ao longo da vida de cada indivíduo não poucas vezes. Lideranças e igrejas são rejeitadas e abandonadas e a população de crentes migra automaticamente para outra igreja e segue outra liderança mais coerente. As incoerências e contradições, bem como crimes e mau comportamento são tornados conhecidos publicamente tanto aos crentes como aos não crentes, sendo tomados como atitudes execráveis e repóbradas. Desse modo a moral e ética Bíblicas permanecem como padrão último de comportamento e convívio social.
Quem tem acompanhado esse blog deve ter percebido a defesa que fiz recentemente em algumas postagens, não das pessoas, mas da prática evangelística, regeitada e criticada por muitos crentes, geralmente membros de igrejas reformadas e históricas, e crentes de posição radicalmente calvinista. O argumento deles é que "pastores" e "bispos" neopentencostais como Macedo, Valdomiro, Hernandez e outros construiram e mantém denominações espúrias que não levam as pessaos a conhecerem a Jesus e a viverem portanto uma vida dentro dos padrões evangélicos considerados Bíblicos. Gastam tecnolgia de informação, redes sociais, e opostunidades em simplesmente denunciar os Jimmys Swagarts da vida, os Benny Hins e Cerulos e se alegram, embora afirmem que sentem de fato tristeza, com cada detalhe apenas apontado ou realmente comprovado nesses e em outros ministérios.
As mais novas notícias relacionadas à Igreja Mundial do Poder de Deus, repetidas a exaustão pela mídia em geral com raras e honrosas exceções, dando ênfase na posição de "pastores" da referida denominação, é mais um ponto aparentemente a favor dos que são terminantemente contra tudo aquilo que consideram "inovações" na cultura evangélica brasileira. Devem achar os tais que "quebrei a cara". Os poucos segundos dedicados pelo Jornal Nacional da Rede Globo ao fato, não só são citados em todos os blogs "cristãos-evangélicos", até mais que os de informação geral, como o embebe do vídeo é repetido tantas iguais vezes ou mais. O interessante é que a Rede Record de propriedade do Bispo Edir Macedo e de posição pró Igreja Universal, deu a mesma notícia com todos os detalhes importantes ao fato, sem mostrar a frente da Igreja Mundial do Poder de Deus.
É patente e clara a má intenção que vai além de legítimamente informar o fato, seja na empostação da voz ou no texto escrito, que será , óbviamente lido em jornais revistas e blogs. A palavra pastores aparece entre haspas quando nítidamente se deseja por em dúvida a sua legitimidade e autoridade, mas sem as mesmas quando ligadas a algum crime ou suspeição ( portanto dois pesos e duas medidas ). Ou os referidos indivíduos eram realmente pastores, como tal devam ser reconhecidos, e ainda como tal seus atos devam ser duplamente reprovados, e os mesmos desqualificados pelas suas igrejas e destituídos publicamente de suas funções eclesiais e ministeriais, ou por outro lado reconhecida a improbidade de tal título e posição a eles atribuidas, sejam seus atos considerados como a de quaisquer homens comuns sem nehuma atribuição ministerial ou divina. Porém essa coerência não a admitida e posta em prática de modo transparente à sociedade, seja para os evangélicos ou para os não evangélicos. Afinal em todas as religiões e não só nas igrejas cristãs, há fiéis cujas ações não se harmonizam a teologia defendida e confessada oficialmente pelas suas atribuidas religiões. É assim entre os que se autodenominam cristãos, entre os muçulmanos, judeus, budistas, etc.
É patente e clara a má intenção que vai além de legítimamente informar o fato, seja na empostação da voz ou no texto escrito, que será , óbviamente lido em jornais revistas e blogs. A palavra pastores aparece entre haspas quando nítidamente se deseja por em dúvida a sua legitimidade e autoridade, mas sem as mesmas quando ligadas a algum crime ou suspeição ( portanto dois pesos e duas medidas ). Ou os referidos indivíduos eram realmente pastores, como tal devam ser reconhecidos, e ainda como tal seus atos devam ser duplamente reprovados, e os mesmos desqualificados pelas suas igrejas e destituídos publicamente de suas funções eclesiais e ministeriais, ou por outro lado reconhecida a improbidade de tal título e posição a eles atribuidas, sejam seus atos considerados como a de quaisquer homens comuns sem nehuma atribuição ministerial ou divina. Porém essa coerência não a admitida e posta em prática de modo transparente à sociedade, seja para os evangélicos ou para os não evangélicos. Afinal em todas as religiões e não só nas igrejas cristãs, há fiéis cujas ações não se harmonizam a teologia defendida e confessada oficialmente pelas suas atribuidas religiões. É assim entre os que se autodenominam cristãos, entre os muçulmanos, judeus, budistas, etc.
Do mesmo modo a Igreja Universal não tripudiou em cima dos fatos relacionados à Igreja Renascer em Cristo, apenas dando a notícia com ênfase nos fatos e não nas pessoas. Igualmente a Igreja Católica Romana oficialmente em nenhuma das vezes tripudiou sobre fatos relacionados à igrejas evangélicas ou a pastores evangélicos. Também não aceitou a mais de uma década a incitação a uma "guerra santa" entre católicos e fiéis da Universal, algo pretendido embora não confessadamente pela Rede Globo de televisão que mostrava, a época, em rede nacional, procissões de católicos esteporâneas, passando a frente de templos da Igreja Universal do Reino de Deus em retaliação ao episódio da "santa" sem dar ênfase ao pedido oficial e pessoal de desculpas aceito pela CNBB em espaço da entidade através de seu representante legal a época dando fim a polêmica. A declaração pessoal do bispo Edir Macedo referindo-se a bispo Van Helder, de sua igreja, como um atitude infantil ( literalmente de menino ) e pedindo desculpas a todos os fiéis católicos. Só a Rede Globo mantém a postura de aproveitar cada lance para atigir a todos os chamadaos evangélicos, e muitos dos radicais cristãos-evangélicos se alegram nesses momentos alinhando-se as fileiras dos que desejosos de atacar a Bíblia como Palavra de Deus apontam as suas armas contra qualquer grupio evangélico que seja considerado "a bola da vez".
A ignorãncia presumida dos fatos sempre foi sustentada em , quando por exemplo, ao dar notícias relacionadas a guerra da Irlanda, sempre se referir como "guerra entre católicos e protestantes" que lá, no caso não é de modo algum, nem presumível nem factual, como teológica e sim histórica e político-territorial. No Brasil é teológica e somente isso, não interferindo nas relações interpessoais como de trabalho, familiares e mesmo conjugais. O objetivo é puramente descredenciar a posição teológica envangélica predominante e que privilegia a Bíblia como Palavra de Deus e abrir caminho sim a todas as posições anti-bíblicas de cunho ateísta e liberal-humanista. Equivocadamente muitos crentes desejosos de uma "purificação" teológica da igreja evangélica, ajudam a sulapar exatamente esses pressupostos que , diga-se de passagem não dependem de uma, embora desejável e recomendável, lisura ética e moral de qualquer homem ou mulher. A auto-suficiência da Revelação Esciturística estão acima inclusive, do que eu possa demonstrar como louvável diante dos homens. Nós falhamos e isso é irremediável, mas a Palavra do Senhor permanece para sempre. Amém.
A ignorãncia presumida dos fatos sempre foi sustentada em , quando por exemplo, ao dar notícias relacionadas a guerra da Irlanda, sempre se referir como "guerra entre católicos e protestantes" que lá, no caso não é de modo algum, nem presumível nem factual, como teológica e sim histórica e político-territorial. No Brasil é teológica e somente isso, não interferindo nas relações interpessoais como de trabalho, familiares e mesmo conjugais. O objetivo é puramente descredenciar a posição teológica envangélica predominante e que privilegia a Bíblia como Palavra de Deus e abrir caminho sim a todas as posições anti-bíblicas de cunho ateísta e liberal-humanista. Equivocadamente muitos crentes desejosos de uma "purificação" teológica da igreja evangélica, ajudam a sulapar exatamente esses pressupostos que , diga-se de passagem não dependem de uma, embora desejável e recomendável, lisura ética e moral de qualquer homem ou mulher. A auto-suficiência da Revelação Esciturística estão acima inclusive, do que eu possa demonstrar como louvável diante dos homens. Nós falhamos e isso é irremediável, mas a Palavra do Senhor permanece para sempre. Amém.
A minha posição é coerente e permance a mesma: o evangelho não é propriedade de uma denominação ou igreja cristã ( e não há uma sequer cem por cento irrepreensível e que seja modelo único e absoluto para as demais ). Se assim o fosse todas as pessoas e pastores deveriam correr para ela. Nem os animados renovados, nem os fervorosos e determinados neopentecostais e nem tão pouco os certinhos dos tradicionais e reformados, nem os calvinistas extremados servem de exemplo absoluto. Aí temos de tudo do bagunçado, do contraditório ao chato, ao extremamente chato. E tornar o evangelho intragável é tão danoso quanto torná-lo contraditório. Mas aí está a maravilha e a auto-suficiência da Palavra de Deus: temos pessoas convertidas e felizes com Cristo e verdadeiramente salvas, dando frutos para a salvação em todas as denominações.
Talvez para que a glória e para que o crédito das bençãos e transformações recebidas por cada um sejam creditadas somente a Ele, o nosso único Salvador e Senhor. Uma coisa não exclui e nem justifica a outra. Temos de um lado irmãos que se organizam e multiplicam rapidamente igrejas e ministérios alcançando de algum modo milhares de pessoas e de outros um número de queixosos que por várias razões, que vão da presunção ao rancor, que gastam tempo e oportunidades em apenas criticar e que de algum modo, e esse é o ponto chave, de um modo inegável, a despeito de tudo o que afirmem e reafirmem, não parecem ser usados como Deus gostaria de usá-los como cristãos e crentes conforme os altos padrões Bíblicos neotestamentários.
Talvez para que a glória e para que o crédito das bençãos e transformações recebidas por cada um sejam creditadas somente a Ele, o nosso único Salvador e Senhor. Uma coisa não exclui e nem justifica a outra. Temos de um lado irmãos que se organizam e multiplicam rapidamente igrejas e ministérios alcançando de algum modo milhares de pessoas e de outros um número de queixosos que por várias razões, que vão da presunção ao rancor, que gastam tempo e oportunidades em apenas criticar e que de algum modo, e esse é o ponto chave, de um modo inegável, a despeito de tudo o que afirmem e reafirmem, não parecem ser usados como Deus gostaria de usá-los como cristãos e crentes conforme os altos padrões Bíblicos neotestamentários.
O Senhor Jesus deixou claro que escândalos viriam, e não viriam somente agora, vieram desde os primórdios da igreja ( que alguns quase que românticamente teimam em imaginar ser, desde o princípio, uma igreja perfeita, sem nenhum atrito interno ou contradições ). Esses escândalos aconteciam na igreja, exatamente a qual, vemos hoje distante no tempo como modelo ideal, do que o Senhor desejaria hoje para nós. como crentes e como igreja. Deixou o Senhor, claramente também que consequências bastante ruins, viriam para aqueles pelos quais esses escândalos viessem.
Tal afirmação reforça e corrobora para o fato de que , embora não crendo e se opondo fortemente a verdade Bíblica revelada, o mundo espera, que o cristão apresente um alto padrão moral e ético. Quando tal linha de comportamento é rompida, surge uma aparente justificativa para a sua descrença. Isso é um sofisma, pois se falamos de um Deus, de um Salvador, de Seu amor e obra a nosso favor, e não de nós mesmos não importa, na verdade o quanto, como homens e mulheres possamos falhar. Trata-se, de fato de uma exigência injusrta e ineficáz por parte do não crente, e que em nada contribuirá para a sua possível desculpa de não ter crido na mensagem do evangelho , seja por causa de "A" ou de "B". Cada um dará conta de si mesmo a Deus ou queixe-se cada um de seus próprios pecados, recomenda e adverte-nos as Sagradas Escrituras.
Tal afirmação reforça e corrobora para o fato de que , embora não crendo e se opondo fortemente a verdade Bíblica revelada, o mundo espera, que o cristão apresente um alto padrão moral e ético. Quando tal linha de comportamento é rompida, surge uma aparente justificativa para a sua descrença. Isso é um sofisma, pois se falamos de um Deus, de um Salvador, de Seu amor e obra a nosso favor, e não de nós mesmos não importa, na verdade o quanto, como homens e mulheres possamos falhar. Trata-se, de fato de uma exigência injusrta e ineficáz por parte do não crente, e que em nada contribuirá para a sua possível desculpa de não ter crido na mensagem do evangelho , seja por causa de "A" ou de "B". Cada um dará conta de si mesmo a Deus ou queixe-se cada um de seus próprios pecados, recomenda e adverte-nos as Sagradas Escrituras.
Finalmente pregar o amor de Deus, que esse mesmo e único Deus ama e deseja curar todas as pessoas, que a Ele, Deus forem, em nome de Jesus, libertá-las e mudar-lhes a vida miserável ( nem sempre necessáriamente pobre e desprovido do menor dos recursos ) e revelar-Se a cada uma delas, é mandamento e ordenança a qualquer cristão-crente, dos quais os católicos não estão eximidos, desde que se decidam fazê-lo, apontando só e únicamente para a pessoa de Jesus Cristo, como Filho de Deus, ressucitado, e único mediador entre Deus e os homens. O único capaz de perdoar pecados, escrever o nome dessa mesma pessoa no livro da vida e um dia finalmente recebê-lo no céu, pela sua total suficiente graça.
Da mesma forma que há os insensatos que promovem escândalos, quase sempre em nome da ambição em uma de suas formas mais banais, sexo ou dinheiro, há os sinceros e revestidos pela autoridade espiritual ( da qual já falamos em postagem anterior e recente ) dada pelo próprio Deus, para realizar a Sua obra em Seu bendito nome. São os que pregam e dão testemunho igualment a ricos, pobres, doutos ou simples, amados ou desprezados pelo mundo, públicos e anônimos. Esses quando oram, pessoas são libertas e curadas, histórias são mudadas por gerações, e as mais grandiosas bençãos são testemunhadas voluntariamente para a glória do nome do Senhor Jesus, únicamente. Esse evangelho, essa igreja, que não é exatamente a denominacional ou ministerial, que está no mundo mas não é desse mundo, não pode ser derrotada ou vencida, ou calada ou envergonhada. Incrivelmente nela estão incluidas igualmente tanto reformados, tradicionais, renovados, pentecostais, neopentecostais, calvinistas e arminianos, desde que tenham, tão somente, intimidade pessoal com o Senhor e que o amem com todas as suas forças e entendimento, e deixem-se guiar pelo Seu Santo Espírito. E que cada um de nós não se engane: o mundo não tem nenhum interesse em respeitar ou ao menos permitir que a mensagem que exalte a Cristo seja pregada de algum modo. Naõ são os escandalos, de certa forma inevitáveis ( e foi o próprio Senhor quem disse ) que os icomodam. De fato, torcem e se alegram para mais deles haja, para que io nome daquele que inconscientemente odeiam, deixem de ser mencionado. Basta ver, na Rede Globo, principalmente, o tom de voz empregado quando referente às várias versões de "Maria" e a diferença quando referente à pessoa de Jesus Cristo. Para eles ela é "Senhora", quanto a Jesus Cristo, apenas uma personagem histórica, um homem apenas.
Continuo a reconhecer o Seu eterno fazer, seja por mão de um ou de outro independentemente da minha simpatia e compreensão. E se um falhar o Senhor da igreja, da verdadeira Igreja, com"I" maiúsculo levantará outro e outro e outro até que a Sua absoluta vontade e segundo seu beneplácido sejam perfeitamente feitas na terra como é feita nos céu.
por Helvecio S. Pereira
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