O PECADO CONTRA A AUTORIDADE ( PARTE 3 )
Primeiramente gostaria de lembrar que o pecado contra a autoridade, objeto de nossa reflexão, difere do pecado contra a santidade de Deus. Satanás cometeu o pecado conta a autoridade divina, pecado que podemos cometer em não reconhecê-la como fato ou nos rebelarmos contra ela ainda que inconscientemente nos colocando em oposição efetiva a sua obra no mundo. Se não a acato a confronto e peco contra essa autoridade, mais especificamente no que concerne a obra realizada pela Sua Igreja.
Essa é a terceira postagem e que será abordado finalmente o assunto a que se propunha refletir. As duas primeiras postagens com o mesmo título tinha como objetivo mostrar o fenômeno que consiste em qualquer área da atividade humana de se outorgar títulos que espelhem uma função e uma autoridade dentro de uma estrutura hierárquica. Isso é tanto verdade na esfera secular, como em qualquer religião incluindo claro as não autoproclamadas cristãs e especialmente na igreja evangélica seja tradicional, reformada, pentecostal ou neo pentecostal. Títulos, nomes que nos dizem em que lugar hierarquicamente os indivíduos estão localizados e o papel que exercem. Não há nada de errado e ilegítimo nisso sendo, inclusive reconhecido legalmente pelas leis vigentes no país. O problema é quando tudo isso não reflete a autoridade emanada de Deus, quando título normalmente pomposo ( nada como servo fulano de Tal ) indiretamente sugere mais do que se pode constatar no nível prático. Outra questão quando devemos, em nome dessa referência nominal, acatarmos a liderança e as ideias de A ou B e quando devemos em nome da verdadeira vontade de deus nos rebelarmos e nos apormos a ação e as ideias de A, B ou C ? Nos isolarmos e , agora graças a web e as novas tecnologias de informação e comunicação nos colocarmos na geral e atirarmos lama para todo o lado indiscriminadamente?
Vale lembrar que nem sempre saberemos de cara e tão facilmente dos desígnios de Deus com relação ao ministério de alguém. Somos instados a não nos colocarmos como juizes por duas razões básicas: não temos todas as informações, ou elas são de terceiros ou não conhecemos de fato as experiências pessoais de cada pessoa cm Deus. é para nós muito fácil e até prazeroso destruirmos ou vermos finalizado algo que não concordamos ou até mesmo assimilamos.
Não tão poucas vezes na Bíblia grandes servos de Deus ficaram numa sinuca semelhante. As Escrituras como Palavra inerrante de Deus nos insta não só a não acatarmos e aplaudirmos qualquer iniciativa apressadamente como a sermos prudente e justos e não por usurpação tomarmos as dianteira e a prerrogativa somente de Deus de julgar o fulano ou sicrano e a seu tempo, tempo de Deus parar-lhe a trajetória. Ainda só de passagem:
Abraão deixou Ló escolher a direção que deveria seguir com suas posses, servos e família para evitar as contendas que haviam entre os servos de um e de outro;
Novamente, no livro de atos dos apóstolos no capítulo primeiro, Pedro, o apóstolo, após um discurso eloquente e pertinente, consulta as Escrituras. Após uma oração uma decisão é tomada junto a mais de cento e vinte pessoas e escolhem democraticamente dois substitutos para Judas Iscariotes, José e Matias. Novamente oram e sorteiam o nome de um deles. A eleição recai então sobre Matias.
Nos dois episódios ( não são os únicos na Bíblia citei-os por serem os que mais rapidamente lembrei no momento ) a solução final vem de Deus. No primeiro sabemos que Ló não fez uma boa escolha e que Abraão ao deixar Ló escolher primeiro ficou ele, Abraão, justamente com o lugar errado. Se Ló escolhesse a outra direção, do ponto de vista humano um lugar com menos possibilidades. Exatamente esse lugar foi o que Deus momentos depois dá a Abraão como promessa e herança a seus descendentes
No segundo episódio Deus não lhes disse que não seria nem José, o Justo nem Matias. Providencialmente tempos depois o próprio Senhor Jesus confronta o ainda então Saulo no caminho de Damasco, tornando-o o verdadeiro substituto do lugar apostólico de Judas, transformando-o em Paulo aquele que seria o mais profícuo evangelista e missionário da Igreja primitiva. Com tantas lições, hoje , tendo a Bíblia inteira nos apressamos transloucadamente em julgar e a tomarmos por antecipação e presunção, o lugar do Senhor como único e capaz Senhor da Igreja.
Aliás nunca vi em trinta e cinco anos de evangelho, nenhum pregador que se colocasse como árbitro na igreja evangélica que não caísse do cavalo. Não que estivesse dizendo coisas erradas à igreja, não que suas exortações fossem muitas vezes reflexos da verdade. É que ao passar o tempo, talvez a humildade foi extinta e esquecida, e ele mesmo tenha se tornado um único padrão de retidão e auto justiça, e o pecado quase sempre os fez cair naquilo que mais apontavam nos outros. Daí talvez uma importante lição: ao pregador convém apontar para Cristo e levar pessoas a Cristo sempre em um ação positiva. Se Cristo e o Espírito não fossem capazes de cuidar da Sua Igreja não seríamos nós com a nossa capacidade de julgamento e conhecimento limitados que o faríamos.
Para quem não sabe ou nunca tenha pensado nisso, nem todos os escritos dos apóstolos foram preservados sob a provação de Deus para que fizessem parte das escrituras. Muitas das cartas de Paulo, por exemplo, se perderam irremediavelmente, talvez porque, parte delas continham opiniões mais humanas de Paulo, do que revelações dadas por Deus. Se O Senhor como dono da sua Igreja e inspirador da Sua Escritura pôde permitir que apenas parte importante e inerrante dos escritos de seu servo fosse preservada, não poderá cuidar Ele, de todos os demais detalhes que nos afrigem e com relação aos quais nos debatemos e praguejamos contra nossos próprios irmãos de fé? Não somos obrigados a aceitar e acatar tudo, mas como o sábio Gamaliel, "se for de Deus essa obra prosperará, se não definhará".
No segundo episódio Deus não lhes disse que não seria nem José, o Justo nem Matias. Providencialmente tempos depois o próprio Senhor Jesus confronta o ainda então Saulo no caminho de Damasco, tornando-o o verdadeiro substituto do lugar apostólico de Judas, transformando-o em Paulo aquele que seria o mais profícuo evangelista e missionário da Igreja primitiva. Com tantas lições, hoje , tendo a Bíblia inteira nos apressamos transloucadamente em julgar e a tomarmos por antecipação e presunção, o lugar do Senhor como único e capaz Senhor da Igreja.
Aliás nunca vi em trinta e cinco anos de evangelho, nenhum pregador que se colocasse como árbitro na igreja evangélica que não caísse do cavalo. Não que estivesse dizendo coisas erradas à igreja, não que suas exortações fossem muitas vezes reflexos da verdade. É que ao passar o tempo, talvez a humildade foi extinta e esquecida, e ele mesmo tenha se tornado um único padrão de retidão e auto justiça, e o pecado quase sempre os fez cair naquilo que mais apontavam nos outros. Daí talvez uma importante lição: ao pregador convém apontar para Cristo e levar pessoas a Cristo sempre em um ação positiva. Se Cristo e o Espírito não fossem capazes de cuidar da Sua Igreja não seríamos nós com a nossa capacidade de julgamento e conhecimento limitados que o faríamos.
Para quem não sabe ou nunca tenha pensado nisso, nem todos os escritos dos apóstolos foram preservados sob a provação de Deus para que fizessem parte das escrituras. Muitas das cartas de Paulo, por exemplo, se perderam irremediavelmente, talvez porque, parte delas continham opiniões mais humanas de Paulo, do que revelações dadas por Deus. Se O Senhor como dono da sua Igreja e inspirador da Sua Escritura pôde permitir que apenas parte importante e inerrante dos escritos de seu servo fosse preservada, não poderá cuidar Ele, de todos os demais detalhes que nos afrigem e com relação aos quais nos debatemos e praguejamos contra nossos próprios irmãos de fé? Não somos obrigados a aceitar e acatar tudo, mas como o sábio Gamaliel, "se for de Deus essa obra prosperará, se não definhará".
A autoridade delegada por Deus é pessoalmente transferida a alguém para a realização da Sua obra. Não se engane, o reverendo fulano de Tal com tantos títulos, crente e salvo, não tem autoridade para orar por uma gripe, um resfriado e não tem mesmo. O que será então? o tal não é crente, não é salvo, não tem fé? é crente, é salvo e tem fé no Senhor Jesus, o que esse tal reverendo Fulano de Tal não tem é autoridade de Deus para expelir doenças simplesmente porque a sua denominação, o seu ministério, o seu conselho de pastores, a sua confissão de fé, a sua teologia, seja quem for que pague o seu salário não lhe podem conferir essa e nenhuma autoridade. Pastores tradicionais, reformados, calvinistas eu os respeito como crentes, como pessoas que amam a Palavra de Deus e amam a Deus, mas vocês não tem nenhum poder para fazer nada em nome do Senhor porque não buscaram e não receberam do próprio Senhor nenhuma autoridade para fazer coisas concernentes a Sua obra, obra do Senhor. Endemoniados não vão as suas igrejas. Não vão para dar show pois os demônios que habitam essas pessoas nem dão ao trabalho de sentir-se afrigidos durante as reuniões de suas igrejas. Eles esperam as pessoas assistirem a reunião e permanecem nelas bem sossegados. Os doentes confiam nos seus caros e falhos planos de saúde quando o tem e aguardam resignados a entrada no céu como as irmãs de Lázaro. Vocês não se dedicam inteiramente a obra de Deus, pois a vida de vocês é dividida com secular parcimônia entre o divino e terrestre.
Certa vez um demônio no livro de atos declarou,"eu sei quem é Paulo mas você quem é? " Imagine um ministro do evangelho que os demônios não o conheçam e nem temam? O título escrito com letras bonitas no seu diploma de faculdade teológica nada significa para o reino das trevas. é tão inócuo quanto o título majestoso de papa. Estou falando de autoridade espiritual. A mesma autoridade espiritual que aquele centurião reconheceu em Jesus, pois guardadas as devidas proporções, ele a tinha humanamente, perante os seus subordinados. Disse ele a Jesus:" pois se mando, se ordeno um a fazer algo, ele o faz, manda, ordena apenas, e o meu servo será curado" - apenas parafraseando o texto do evangelho. Jesus afirmara na ocasião,e o seu elogio ecoa por dois mil anos:" Nem mesmo em Israel encontrei uma fé como essa."
Certa vez um demônio no livro de atos declarou,"eu sei quem é Paulo mas você quem é? " Imagine um ministro do evangelho que os demônios não o conheçam e nem temam? O título escrito com letras bonitas no seu diploma de faculdade teológica nada significa para o reino das trevas. é tão inócuo quanto o título majestoso de papa. Estou falando de autoridade espiritual. A mesma autoridade espiritual que aquele centurião reconheceu em Jesus, pois guardadas as devidas proporções, ele a tinha humanamente, perante os seus subordinados. Disse ele a Jesus:" pois se mando, se ordeno um a fazer algo, ele o faz, manda, ordena apenas, e o meu servo será curado" - apenas parafraseando o texto do evangelho. Jesus afirmara na ocasião,e o seu elogio ecoa por dois mil anos:" Nem mesmo em Israel encontrei uma fé como essa."
Autoridade espiritual é delegada por Deus unicamente. Muitos podem nem gostar da forma como coloco essa questão de autoridade espiritual. Podem estar bem bravos a essa altura de nossa reflexão. Podem estar imaginando que não dou a mínima para a formação acadêmica e que possa ser um daqueles que procuram quem inventou a escola para bater um pouco nele. Mas não é o caso. Nem meu nem de minha família. Muito pelo contrário. Não estou também falando isso baseado em um livrinho de fulano ou de beltrano. Alguns estão tão acostumados a basearem a sua experiência cristã em autores tais e tais, defuntos ou vivos, que a Bíblia se torna apenas um objeto de citação e não a única e suficiente referência.
Baseio-me em duas coisas: a Bíblia a qual creio inteiramente suficiente para me ensinar e revelar o que preciso e dou conta ( há coisas que nem seria bom saber, eu talvez me enroscasse todo se as soubesse repentinamente ) e nas experiências pessoais que nós todos temos em nossas próprias vidas, que se somente coerentes com a revelação Bíblica são válidas. Em outra oportunidade falarei sobre isso. Mas não foram poucas as vezes que Deus deu autoridade a pessoas que me abençoaram com autoridade de quem intervém em favor de outro em alguma situação, e cujas características, do ponto de vista humano, não as recomendava como tais.
Mas como estavam revestidas da autoridade de Deus naquele momento tudo se cumpriu no devido tempo, coisas decisivas em minha vida e na vida de minha família. Não estou teorizando simplesmente. Oxalá, reverendos, seminaristas, pastores que pude ler suas reflexões na web nos últimos três meses principalmente tivessem essa consciência e entendessem finalmente o que estou falando. Não sei tanto e isso é verdade, nem tenho e nem aspiro, uma palavra, uma título que defina quem sou o o meu lugar na Igreja do Senhor, mas na idade que tenho, por tudo que passei, onde as coisas chegaram a acontecer na minha vida e dos meus se não tivesse aprendido absolutamente nada, seria isso sim, um desastre.
Baseio-me em duas coisas: a Bíblia a qual creio inteiramente suficiente para me ensinar e revelar o que preciso e dou conta ( há coisas que nem seria bom saber, eu talvez me enroscasse todo se as soubesse repentinamente ) e nas experiências pessoais que nós todos temos em nossas próprias vidas, que se somente coerentes com a revelação Bíblica são válidas. Em outra oportunidade falarei sobre isso. Mas não foram poucas as vezes que Deus deu autoridade a pessoas que me abençoaram com autoridade de quem intervém em favor de outro em alguma situação, e cujas características, do ponto de vista humano, não as recomendava como tais.
Mas como estavam revestidas da autoridade de Deus naquele momento tudo se cumpriu no devido tempo, coisas decisivas em minha vida e na vida de minha família. Não estou teorizando simplesmente. Oxalá, reverendos, seminaristas, pastores que pude ler suas reflexões na web nos últimos três meses principalmente tivessem essa consciência e entendessem finalmente o que estou falando. Não sei tanto e isso é verdade, nem tenho e nem aspiro, uma palavra, uma título que defina quem sou o o meu lugar na Igreja do Senhor, mas na idade que tenho, por tudo que passei, onde as coisas chegaram a acontecer na minha vida e dos meus se não tivesse aprendido absolutamente nada, seria isso sim, um desastre.
A autoridade outorgada por Deus é para a realização nesse mundo da sua vontade e plano. Não é para a satisfação pessoal e quem a torna a seu favor exclusivamente, perde-a como Saul, o primeiro rei de Israel ou é adiada como no caso de Davi que não pode construir o templo do Senhor, ficando essa parte do plano de do Senhor destinada a Salomão um de seus muitos filhos. Hoje muitos irmãos reformados, tradicionais, pentecostais meia-quina ou meio-tijolo (???), gastam energia em combater os pentecostais e neo pentecostais naquilo que julga desatinado e escandaloso. Querem dessa forma colaborar para a purificação da Igreja de Jesus, algo aparentemente legítimo.
Gostaria de dizer-lhes que a luta e a guerra não é exatamente por aí. Trata-se apenas de questão de autoridade. Quem a tem pode fazer algo, na verdade obrais iguais ou maiores que as realizadas, feitas pelo próprio Senhor, todas em nome do Senhor, quem não a tem se mexe aparentemente em vão e sem saber onde vai dar. Os critérios não são humanos e nem culturais. O avivamento só vem por intermédio daqueles que buscarem ao Senhor e se desvencilharem de toda amarra que os impede e receberem a devida autoridade para fazerem a verdadeira obra de Deus nesse mundo.
Gostaria de dizer-lhes que a luta e a guerra não é exatamente por aí. Trata-se apenas de questão de autoridade. Quem a tem pode fazer algo, na verdade obrais iguais ou maiores que as realizadas, feitas pelo próprio Senhor, todas em nome do Senhor, quem não a tem se mexe aparentemente em vão e sem saber onde vai dar. Os critérios não são humanos e nem culturais. O avivamento só vem por intermédio daqueles que buscarem ao Senhor e se desvencilharem de toda amarra que os impede e receberem a devida autoridade para fazerem a verdadeira obra de Deus nesse mundo.
Não devo combater gratuitamente o outro que muitas vezes nem conheço pessoalmente. Trata-se de uma guerra onde os soldados não tem motivos pessoais uns contra os outros mas são inimigos impostos pelas circunstâncias da guerra ou pelo efeito manada. Que há contradições no seio da igreja visível as há de fato. Sempre houve e sempre haverá. Não convém julgar e juntar-se ao coro dos inúteis. Toda divisão é aplaudida por Satanás que gostaria, ele mesmo, de ser o autor de muitos textos, e assim denunciar as contradições mesmo nas coisas divinas em que a participação humana é capaz de perverter tudo.
Vamos direto ao ponto. Muitos abominam para não dizer coisa pior, de igrejas como "Deus é amor" , "Sara a Nossa Terra", "Quadrangular", "Universal do Reino de Deus", "Igreja Internacional da Graça de Deus", "Igreja Mundial do Poder de Deus" ( a bola da vez ), a própria "Renascer em Cristo" e tantas outras que nem dá par citar aqui. A sua igreja , o seu ministério, daria conta de cuidar de todas as pessoas que tomaram conhecimento do Deus Bíblico e da pessoa do Senhor Jesus vivo e ressurreto? Por que a sua igreja e o seu ministério certinho não tiveram a visão para chegar a essas pessoas primeiro, proporcionado-lhes uma transformação no coração e na vida? Esses irmãos tem vários defeitos e várias observações podem ser feitas sobre as suas pessoas em particular, mas alguns ( não todos obviamente ) de vocês pastores tradicionais, reformados, dedicam o mesmo número de horas semanais ao ministério, lidam com as pessoas menos classificadas socialmente diariamente? Vão a prostíbulos, hospitais, ou deixam a sua igreja aberta o dia inteiro prontos a orar por qualquer um que lá apareça, normalmente um desprezível e desgraçado a margem da sociedade? O seu corpanzil é de quem jejua alguma vez na vida ou nunca? Você é dos tais que acham que monte é uma deturpação de uma fé Bíblica e que vigília na igreja com ventilador ligado e cafezinho com biscoitos e torrada, as vezes até cachorro quente e Tody, de hora em hora conseguem alguma coisa com Deus? Que unção com óleo é um hábito inconveniente e apenas nojento de lambrecar todo mundo por qualquer motivo? Prefere acampamento ou noites a sós em seu quarto se comprometendo diante de Deus com coisas que nem a sua mulher sabia? Alguma vez você se derramou em lágrimas por nada de extraordinário acontecer em sua igreja? sentiu a impotência espiritual do seu diploma de teologia, da sua carteirinha de pastor e da inutilidade da tradição denominacional no plano espiritual? O Espírito Santo é seu ensinador ( como diz a Bíblia ) ou a sua biblioteca devidamente atualizada e consensualmente teológica pelos seus pares? Alguma vez se comprometeu em nome de Deus por algo que se Deus não o honrasse você estaria literalmente "frito"? Você arrisca o seu cristianismo em nome de algo concreto da parte de Deus? Já teve um alvo impossível que somente com a validação de Deus pudesse ser alcançado? Ou todos os seus projetos são consensualmente alcançados humanamente? como me disse a minha esposa em uma reunião de pastores em que ela era secretária, um pastor empreendedor ( daqueles que constroem escolas particulares, ao lado das igrejas, ongs, etc. ) certa vez afirmara: quando eu preciso de um som novo para igreja, eu compro, tenho dinheiro para comprar o melhor ( e nem era neo pentecostal ou de teologia da prosperidade ).
Se não pode responder a cada uma das questões colocadas acima, desculpe a franqueza, você não tem condição nenhuma de julgar, de zombar e de analisar criticamente a obra de muitos outros. irmãos que fazem todas essas coisas. Não que eles estejam inteiramente certos, que sejam intocáveis, você é que com a sua atitude que é patético, e seu ministério e a sua igreja, como tenho constatado pelo que cada um expressa e relata na web, é que deva sê-lo, ou seja absolutamente patético.
Em Marcos 16, o evangelho dedicado aos cidadãos do império romano, encontramos as declarações finais do Senhor Jesus que refletem em última instância a autoridade delegada a cada crente, no passado e no presente:
Essa é autoridade dada a cada crente que, infelizmente ao desprezarmos o seu caráter sobrenatural a trocamos por formação acadêmica legítima e útil, tradição e ligação institucional, que não são substitutos à verdadeira delegação e autoridade divinas. Os que se colocam contra aqueles que a receberam e a exercem segundo a vontade de Deus, confrontando muitas vezes a sabedoria desse mundo, se colocam efetivamente na contra-mão da operação divina em favor dos perdidos que buscam uma salvação, aos quais O Senhor ama e quer alcançá-los.
Portanto só há uma autoridade desejável para quem quer fazer a obra de Deus: a outorgada pelo próprio Senhor e nenhuma menor ou substituta dessa mesma delegação.
por Helvécio S. Pereira
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Vamos direto ao ponto. Muitos abominam para não dizer coisa pior, de igrejas como "Deus é amor" , "Sara a Nossa Terra", "Quadrangular", "Universal do Reino de Deus", "Igreja Internacional da Graça de Deus", "Igreja Mundial do Poder de Deus" ( a bola da vez ), a própria "Renascer em Cristo" e tantas outras que nem dá par citar aqui. A sua igreja , o seu ministério, daria conta de cuidar de todas as pessoas que tomaram conhecimento do Deus Bíblico e da pessoa do Senhor Jesus vivo e ressurreto? Por que a sua igreja e o seu ministério certinho não tiveram a visão para chegar a essas pessoas primeiro, proporcionado-lhes uma transformação no coração e na vida? Esses irmãos tem vários defeitos e várias observações podem ser feitas sobre as suas pessoas em particular, mas alguns ( não todos obviamente ) de vocês pastores tradicionais, reformados, dedicam o mesmo número de horas semanais ao ministério, lidam com as pessoas menos classificadas socialmente diariamente? Vão a prostíbulos, hospitais, ou deixam a sua igreja aberta o dia inteiro prontos a orar por qualquer um que lá apareça, normalmente um desprezível e desgraçado a margem da sociedade? O seu corpanzil é de quem jejua alguma vez na vida ou nunca? Você é dos tais que acham que monte é uma deturpação de uma fé Bíblica e que vigília na igreja com ventilador ligado e cafezinho com biscoitos e torrada, as vezes até cachorro quente e Tody, de hora em hora conseguem alguma coisa com Deus? Que unção com óleo é um hábito inconveniente e apenas nojento de lambrecar todo mundo por qualquer motivo? Prefere acampamento ou noites a sós em seu quarto se comprometendo diante de Deus com coisas que nem a sua mulher sabia? Alguma vez você se derramou em lágrimas por nada de extraordinário acontecer em sua igreja? sentiu a impotência espiritual do seu diploma de teologia, da sua carteirinha de pastor e da inutilidade da tradição denominacional no plano espiritual? O Espírito Santo é seu ensinador ( como diz a Bíblia ) ou a sua biblioteca devidamente atualizada e consensualmente teológica pelos seus pares? Alguma vez se comprometeu em nome de Deus por algo que se Deus não o honrasse você estaria literalmente "frito"? Você arrisca o seu cristianismo em nome de algo concreto da parte de Deus? Já teve um alvo impossível que somente com a validação de Deus pudesse ser alcançado? Ou todos os seus projetos são consensualmente alcançados humanamente? como me disse a minha esposa em uma reunião de pastores em que ela era secretária, um pastor empreendedor ( daqueles que constroem escolas particulares, ao lado das igrejas, ongs, etc. ) certa vez afirmara: quando eu preciso de um som novo para igreja, eu compro, tenho dinheiro para comprar o melhor ( e nem era neo pentecostal ou de teologia da prosperidade ).
Se não pode responder a cada uma das questões colocadas acima, desculpe a franqueza, você não tem condição nenhuma de julgar, de zombar e de analisar criticamente a obra de muitos outros. irmãos que fazem todas essas coisas. Não que eles estejam inteiramente certos, que sejam intocáveis, você é que com a sua atitude que é patético, e seu ministério e a sua igreja, como tenho constatado pelo que cada um expressa e relata na web, é que deva sê-lo, ou seja absolutamente patético.
Em Marcos 16, o evangelho dedicado aos cidadãos do império romano, encontramos as declarações finais do Senhor Jesus que refletem em última instância a autoridade delegada a cada crente, no passado e no presente:
9
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E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios.
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10
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E, partindo ela, anunciou-o àqueles que tinham estado com ele, os quais estavam tristes, e chorando.
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11
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E, ouvindo eles que vivia, e que tinha sido visto por ela, não o creram.
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12
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E depois manifestou-se de outra forma a dois deles, que iam de caminho para o campo.
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E, indo estes, anunciaram-no aos outros, mas nem ainda estes creram.
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14
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Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado.
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15
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E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
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16
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Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
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17
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E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas;
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18
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Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão.
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19
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Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus.
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20
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E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém.
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Portanto só há uma autoridade desejável para quem quer fazer a obra de Deus: a outorgada pelo próprio Senhor e nenhuma menor ou substituta dessa mesma delegação.
CONCLUSÃO:
Embora tenhamos gasto bastante tempo e espaço em definir os níveis e processos como comunicamos e reconhecemos a marca da autoridade presumida nos outros, não podemos fugir ao propósito original das últimas três postagens inter relacionadas.O Pecado contra a Autoridade foi cometido inicialmente por Lúcifer aquele que, por causa do seu pecado, caiu e foi banido dos céus, após levar um terço das miríades celestiais após si. O pecado de Adão e eva, erroneamente simplificado como a maçã, e mais inda, como a maçã como a descoberta e a prática do sexo, algo que a Bíblia nem ao menos cogita como pecado, já que Deus lhes tinha dado a ordem de crescerem e multiplicarem na terra, foi exatamente o pecado contra a autoridade de Deus, tornando-O mentiroso. Essa rebeldia contra a autoridade e soberania de Deus nos colocou a mercê de outro julgo, o de Satanás, o primeiro na desobediência e no pecado contra a Autoridade Divina.
O poder para testemunhar e fazer maravilhas em nome do Senhor só pode advir numa submissão à essa mesma Autoridade Divina, que está na pessoa e no nome de Jesus Cristo. Não se trata de mágica ou um nome "cabalístico". Jesus é a única autoridade divina a qual devemos nos submeter para fazermos a vontade de Deus na terra e na Sua igreja. Sem essa submissão a religiosidade prática e vivida é semelhante a religiosidade de Caim, que não agrada tanto quanto a de Abel. Oxalá descubramos cada um de nós o quento somos submissos ou rebeldes. Ou se ainda conseguimos encontrar uma posição cômoda e equidistante ente uma e outra fazendo com que a nossa vida cristã seja apenas um pouco melhor do que os que não creem mas sem a autoridade e os milagres para os quais recebemos uma ordenança que nos garante, ainda hoje , que eles deveriam acontecer.
por Helvécio S. Pereira
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