Cada um de nós, após a conversão apresenta um forte desejo de testemunhar e de proporcionar que outras pessoas ( quiçá todas as pessoas ) conheçam igualmente ao Senhor. E não é com pouca ou relativa tristeza que ouvimos muitos "nãos" e "talvez um dia" ou ainda "não acho que seja assim" e que imaginemos o fim dessa ou daquela pessoa no dia do juízo final após a sua morte, ou seja: eternamente perdido.
No afã de ganhá-la para Cristo mostramos o melhor da igreja ( que nem sempre é tão recomendável, mas Jesus morreu por ela, quer dizer por cada pessoa que o busca ali naquele lugar), o melhor das bençãos recebidas ( coisas incomensuráveis e grandiosas ) para tornar mais impactante o testemunho ou o convite para que essa pessoa possa vir a Cristo. Os neopentecostais são os mais criativos e muitas de suas ações deixam literalmente vexados tradicionais, históricos e reformados. Põem eles em prática a ordem de Jesus na parábola; "vão as encruzilhadas e forcem-os a vir a minha festa para que minha casa se encha". Já os tradicionais agem muitas vezes como os fiscais em porta de cinema: fiscalizam, não facilitam exatamente as coisas, dificultam, não entram e não deixam entrar facilmente ninguém, justificados sob um pressuposto "padrão de qualidade teológico-espiritual". Ambos os grupos são sinceros e neles são muitos que amam grandemente ao Senhor. Não os julgo diretamente.
Mas nesse curto "post" quero abordar outro tipo de "crente" que é o de negadores costumazes ao contrário de afirmadores eloquentes. Nas minhas visitas na web, quase diárias, tenho encontrado todo o o tipo de cristãos os quais passei a chamar de "negadores profissionais". E se esforçam muito em seu trabalho. Pesquisam, estudam, conversam entre si, mantem uma rede de contatos quase sempre extensa e fiel, usam toda a tecnologia da informação, disponível ( e olhe que dá trabalho ) as cada vez mais disponíveis redes sociais nesse único e decidido propósito.
Não gostaria de informar através da mais simples citação, mas tenho que fazê-lo. Não necessáriamente nessa ordem e que essa lista esteja exatamente completa, ao contrário, está bem longe da realidade cujos fatos são em bem maior número. Cansaria citá-la por completo.
Há, por exemplo, aqueles que desdenham a unção com óleo, e não se contentam emn desdenhá-la simplesmente. Citam fontes históricas, argumentam "bíblicamente" e zomabam do que a praticam e nela creiam. Chamam-na de fedorenta e melada entre outras coisas. O que ganham com isso? que bem fazem a alguém nessa investida maliciosa e negativa? Não ficarão alguma vez doentes e quando o ficarem que atitude de fé terão? Para esses Ana a mãe daquele que seria o grande profeta Samuel, quie era estéril, ao orar no templo estaria realmente bêbada?
O ex- reverendo Caio Fábio, durante um apregação em um agrande igreja, transmitida pela televisão se ṕaressou em zombar a época da prática da Igreja Universal do Reino de Deus, afirmando do alto de sua fleuma, que se estivéssemos em outra igreja estaríamos todos "enfarinhados". Atrás de si na plataforma atrás do púlpito um bando de puxa-sacos que concordavam, a época com ele, e que hoje, o abandonaram a própria sorte. Estranhamente " a farinha " ajudou a levar milhrares de pessoas, senão milhões a Deus depois dese episódio. Você pode não concordar com a qualidade dessas conversões, mas muitos estão muito melhores do que ele, talvez até em oputras igrejas incluindo a que o expulsou.
Outros se esforçam em afirmar que Jesus não morreu por todos os homens ( certamente pelo menos pelos que faazem tal afirmação, por que? ). Há os que argumentam que Jesus não levou sobre Si as nossas doenças e enfermidades na cruz. Que Deus nunca prometeu dar-nos tudo o que pedirmos (???) e encontram na pŕopria Bíblia, aparentemente justificativa para tal "fé ao contrário". Outros ainda se esforçam para dizer que a "prosperidade" é mundana e do diabo e que Deus não promete dá-la ao crente. Engraçado, esses vivem da prosperidade e dela dependem, do incrédulo, do blásfemo, do ateu, pois para esses o crente não pode almejar, pedir, receber e ter para ser benção aos outros nesse mundo. O médico que estudou décadas não pode ser um crente, pois ganhar um bom salário, ter um carro do ano, ter uma vida confortável a partir do estudo e trabalho honestos, ter sonhado, desejado e lutado por isso, é mundano e do diabo.
Quando um desses tiver a vida salva pela simples extirpação de um apêndice, deve creditá-lo unicamente a um "filho do diabo" ou no máximo a um crente herético e inaceitável teologicamente. A lista é grande e de um amalignidade ímpar e me dsanimo em citá-la totalmente. Há os que descredenciam versões da Bílbia, por questões menores, canções, hinos, ritmos musicais, nomes de igrejas, campnhas evangelísticas, declarações em meio a pregações espontâneas, gritos de aleluia, roupas, costumes, comportamentos, etc. Fico a imaginar o que vale para essa turma do contra e como podem ser terrivelmente chatas as suas reuniões. Há uma denominação, a qual não citarei que em pleno século XXI não usa nenhum tipo de instrumento musical, só as palmas feitas com as mãos, e não é uma igreja de irmãos simples ou analfabetos e se esforçam em justificar a sua fé ao contrário como tantos outros.
Combatem igualmente toda palavra de ânimo, propositiva, chamando-a de humanista, psicológica e de auto-ajuda barata. Imagino a felicidade de suas esposas, maridos, filhos, mãos idosas, pais, e até do seus animais de estimação. alguém assim não pode exalar felicidade ao seu redor, deve ser profundamente azedo. Corre o risoc de estar doente e cada vez mais se afastar daquEle que Cura, Sara e enche o coração de uma alegria que o mundo não dá, que marca a vida de qualquer que vá a Ele, entre um antes ruim, muito ruim e um depois exuberante. Não importa o óleo, o barro com cuspe, a farinha, a rosa, a oração, a profecia, desde que apotem, para o úncio que Salva, Cura e Liberta: Jesus. Amém. A simples menção do Seu bendito nome e da Sua eterna pessoa muda tudo, como mágica, definitivamente e para sempre, de modo inigualável.
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