Alguns crentes privilegiam o debate sobre diferenças formais ou práticas, algo convenientemente pláusível em momentos de liberdade e paz religiosa e decididamente intolerável em espaços geográficos belicosos com vislumbre de ricos a integridade física e a vida. Um luxo de fato em nosso país, tão violento no que se refere a outras diferenças...
Não é exatamente fácil, quando no Brasil, algum familiar se bandeia do catolicismo - só a título de exemplo- para uma igreja evangélica. Tirado o estranhamento no começo, o distanciamento relativo posteriormente e a uma ou outra posição, não temos maiores problemas. No caso de Brasil, perde-se um católico problemático, quase nuca praticante, geralmente drogado, alcóolatra, violento, desempregado, vagabundo, desempregado, doente, rebelde,etc e ganha um membro familiar, um colega de trabalho, um chefe, um empregado mais de fácil convivência.
Como tudo na vida há excessões pouco ou nada recomendáveis e aí o número de crentes vai se expandindo, como os aproximadamente cinco milhões na última "Marcha para Jesus" e cerca de oito milhões no "Dia D" da Igreja Universal do Reino de Deus, sem contabilizar os que não foram nem a um nem a outro evento e constituem a membresia e liderança das milhares de igrejas evangélicas no Brasil. Fato é que no frigir dos ovos todos, toda a sociedade sem finalmente ganhando.
O mesmo quadro não ocorre em outras regiões do mundo e não são poucas as vezes, que nós os crentes, deixamos de ter a exata consciência do que significa deixar uma crença e aceitar o a genuíno evangelho. Leia atentamente a notícia veiculada e disponível na web,a qual reproduzo abaixo:
Uma publicidade em ônibus anti-islamismo nova esta circulando em Nova York. Em meados do mês de maio, cerca de 30 ônibus da cidade começaram a expor anúncios, que dizia: “Deixando o islã?Opinião sobre sua cabeça? A família está te ameaçando?” O anúncio mostra o site refugefromislam.com. ( CLIQUE NO LINK AO LADO E CONHEÇA MAIS SOBRE O SITE QUE ORIENTA OS NOVOS CONVERTIDOS AO CRISTIANISMO, NA SUA NOVA RELAÇÃO COM PARENTES, AMIGOS E PATRIOTAS )
Os opositores do anúncio dizem que promovem uma mensagem anti-muçulmana e tem como objetivo chamar as pessoas que estão longe da fé. Mas os apoiadores da campanha dizem que é um encontro real necessidade de disponibilizar recursos para os muçulmanos que querem deixar a fé.
“Como uma ex-muçulmana, eu conheço várias pessoas convertidas que são perseguidas por abandonarem a fé islâmica”, escreveu ao site americano de notícias evangélicas The Christian Post James Sabatina, muçulmana crente que viveu na Alemanha.
Ela está vivendo sob proteção policial após abandonar o islã por sofrer com ameaças a sua vida. Ela já se mudou 16 vezes desde 2001 para evitar sofrer danos físicos por parte de muçulmanos e familiares. “Milhares de convertidos estão sendo torturados e mortos a cada ano. A campanha não é apenas a concretização da liberdade religiosa, porém é necessária para os ex-muçulmanos”, disse James.
Em seu livro, que virou bestseller, My Fight for Faith e Freedom (Minha luta para a fé e liberdade), James fala que não tinha a quem recorrer depois que sua família descobriu que ela havia se convertido ao cristianismo. Em uma entrevista recente ao The Christian Post, James disse que quando os muçulmanos se convertem ao cristianismo sabem que serão perseguidos por membros de sua própria família.
A ativista conservadora por trás do anúncio veiculado nos ônibus, Pamela Geller, disse que a campanha tem intenção de ofender aos muçulmanos, mas apoiar aqueles que já tomaram se decidiram por Jesus.
“Não é orientada à fé muçulmana”, disse Geller, que dirige a organização Pare a Islamização da América, a Associated Press. “Ela não diz ‘deixar ‘, diz ‘deixando’ com um ponto de interrogação”.
O mesmo anúncio pode ser visto ao lado de dezenas de ônibus em Miami (EUA). Os anúncios começaram a aparecer no final de abril, mas foram temporariamente retirados por ter sido considerado ofensivo ao Islã. Os anúncios foram posteriormente colocados em ônibus de Miami.
Em Detroit (outra cidade americani), onde há uma grande comunidade muçulmana, o anúncio não pode ser colocado nos ônibus. As autoridades de transporte de Detroit recusaram-se a permitir que o anúncio apareça em seu ônibus.
O Thomas More Law Center, escritório de advocacia sem fins lucrativos com sede em Ann Arbor, Michigan, abriu um processo federal dia 29 de maio contra a Mobilidade Suburbana de Transportes Regionais, em nome dos patrocinadores do anúncio. Os demandantes alegam que a agência de transporte violada os direitos à liberdade de expressão e as cláusulas de proteção religiosa descrita na Constituição americana.
“Em Detroit, funcionários do governo fornecem o direitos dos ateus de expressar sua visão de que Deus não existe, sem se preocupar em ofender aos cristãos”, disse o advogado sênior Robert Muise. “No entanto, esses mesmos funcionários politicamente corretos censuram o discurso que pode ofender muçulmanos. Essa descriminalização é ofensiva e viola nossa Constituição”.
O anúncio “Deixando o Islã?” escrito nos ônibus de Nova Iorque está prevista para ser veiculada por um mês.
Fonte: Gospel+
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