Além disso, Guilherme de Pádua, hoje membro e um dos pastores da Igreja Batista de Lagoinha em Belo Horizonte, tributa o seu batismo e conversão ao trabalho da Igreja Universal do Reino de Deus, que tem um importante trabalho junto aos presidiários, nas cadeias e delegacias, segundo seu próprio testemunho, no Rio de Janeiro. Assista o vídeo com parte da entrevista dada ao SBT, no programa do Ratinho, no último dia 08 de abril, próximo passado.
Vale destacar que os entrevistadores, raríssimas excessões, sob o pretesto de exclarecer um fato, não permitem, e isso é fato e notório, que a pessoa dê respostas realmente exclarecedoras, cortando as falas, tentando levar o entrevistado a contradição, tentando a todo o custo, que o entrevistado "não pregue", não "evangelize" o telespectador. Se o assunto é outro, opção sexual por exemplo, o entrevistado tem toda a liberdade de, nos mínimos detalhes descrever toda a sua experiência, vivência e traumas, dando ao final da entrevista, um ar de positividade a seu depoimento. Ou seja em cada caso, a entrevista, de fato não é neutra ,e na mesma medida exclarecedora. E foi exatamente o que ocorreu com o ex-ator global Guilherme de Pádua. Aliás qualquer crente, ex-qualquer coisa, seria igualmente apertado contra a parede, como se diz por aí se o bojetivo for o de não mostrar o lado positivo de sua nova vida. É fruto de uma cultura que odeia o evangelho e o Jesus da Bíblia. O Jesus que eles respeitam e julgam adorar é outro. Não o das Sagradas Escrituras. Assista e julgue por você mesmo.
Claro, sobre esse caso todos se dividem, uns aprovam, outros desaprovam. Afinal julgar é fácil e a Bíblia nos proibe de julgar, embora muitas vezes nós cristãos, crentes, evangélicos, etc, não demos a mínima para essa exortação Bíblica. Muitos de nós só crêem no que gostam. de crer. Escolhem o que devem crer e obedecer dentro da própria Bíblia, e entre as diversas afirmações e exortações do próprio Senhor Jesus. Posso não sentir bem em ver um passado obscuro relembrado. Não sou obrigado a ter prazer em algo, especialmente ruim. Mas lembremos: o passado é imutável.
Finalmente, vale lembrar a todos nós, que não se conserta o passado, do menor ao maior ato, e que só Deus pode perdoar pecados. A nós cabe perdoarmos uns aos outros sob pena de não sermos, nós mesmos perdoados, nas nossas iniquidades, pecados e omissões, das quais temos certamente necessidade de perdão.
Vale destacar que os entrevistadores, raríssimas excessões, sob o pretesto de exclarecer um fato, não permitem, e isso é fato e notório, que a pessoa dê respostas realmente exclarecedoras, cortando as falas, tentando levar o entrevistado a contradição, tentando a todo o custo, que o entrevistado "não pregue", não "evangelize" o telespectador. Se o assunto é outro, opção sexual por exemplo, o entrevistado tem toda a liberdade de, nos mínimos detalhes descrever toda a sua experiência, vivência e traumas, dando ao final da entrevista, um ar de positividade a seu depoimento. Ou seja em cada caso, a entrevista, de fato não é neutra ,e na mesma medida exclarecedora. E foi exatamente o que ocorreu com o ex-ator global Guilherme de Pádua. Aliás qualquer crente, ex-qualquer coisa, seria igualmente apertado contra a parede, como se diz por aí se o bojetivo for o de não mostrar o lado positivo de sua nova vida. É fruto de uma cultura que odeia o evangelho e o Jesus da Bíblia. O Jesus que eles respeitam e julgam adorar é outro. Não o das Sagradas Escrituras. Assista e julgue por você mesmo.
Claro, sobre esse caso todos se dividem, uns aprovam, outros desaprovam. Afinal julgar é fácil e a Bíblia nos proibe de julgar, embora muitas vezes nós cristãos, crentes, evangélicos, etc, não demos a mínima para essa exortação Bíblica. Muitos de nós só crêem no que gostam. de crer. Escolhem o que devem crer e obedecer dentro da própria Bíblia, e entre as diversas afirmações e exortações do próprio Senhor Jesus. Posso não sentir bem em ver um passado obscuro relembrado. Não sou obrigado a ter prazer em algo, especialmente ruim. Mas lembremos: o passado é imutável.
Finalmente, vale lembrar a todos nós, que não se conserta o passado, do menor ao maior ato, e que só Deus pode perdoar pecados. A nós cabe perdoarmos uns aos outros sob pena de não sermos, nós mesmos perdoados, nas nossas iniquidades, pecados e omissões, das quais temos certamente necessidade de perdão.
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