Essa é uma postagem, que diferentemente das outras irei desenvolver aos poucos, voltando a ela e completando-a posteriormente.Vamos a ela então.
Em uma postagem anterior afirmei, em minhas reflexões, relembrando algumas coisas que ficam facilmente no esquecimento e refletem a diferença do que temos e o que os demais cristãos e pessoas que conheceram e amaram a Deus, ao Senhor , no passado realmente tiveram.
Eles não tiveram facilmente e a disposição a Bíblia inteira, a Palavra do Senhor, como a temos hoje.
Quando a Bíblia começou , depois de muito tempo, a estar disponível às pessoas, e ainda não a todas elas, não tinha a divisão em capítulos, só muito tempo depois ( é um alonga história ) e ainda um tempo depois os versículos. Esse hábito, as vezes salutar e as vezes pernicioso de simplesmente sortear ou cruzar versículos aparentemente ou verdadeiramente relacionados sem captar a mensagem do livro, em particular, ou da própria Palavra de Deus é algo relativamente novo. É bom fazer essas coisas se se conhece a mensagem central de cada livro e o que Deus quer nos ensinar através de cada mensagem, ao invés do hábito enciclopédico de citar uma grande variedade de versos Bíblicos sem captar-lhes verdadeiramente o seus ensinamentos e validade contextuais.
Comecemos pelo livro de Gênesis:
O livro de Gênesis além de não ser científico e não pretender contender com a ciência humana, acadêmica
( o que é ela diante de Deus? nada, compreende e registra uma pequeníssima parcela do que é a criação, o mundo natural e o que é apreendido pelos cinco sentidos humanos. O livro de Gênesis nos revela o Criador além e fora da Sua criação, nos revelando de modo único que Ele não tem rival e não tem origem em nenhum caos anterior como explicam ( ou tentam ) todas as religiões forjadas a partir da concepção lógica humana.é o livro que todo ateu deveria ler, e lendo tentando compreender a sua mensagem única.
Não na ordem dos livros da Bíblia judaico-cristã, mas nas citações feitas em minhas postagens anteriores. O livro de Provérbios ( comparações ) revela, estabelece um princípio da sabedoria, desejável que tenhamos, do ponto de vista de Deus. O princípio da comparação, que permeia e deve permear toda as nossas escolhas ao longo de toda a vida, escolhas materiais e espirituais.
Um outro livro, ainda não na ordem Bíblica, é o Livro de Jó. O livro de Jó nos revela a origem do mal e o contexto em que o homem se encontra. De onde vem o mal e quem representa o mal e qual é o nosso inimigo. Satanás é o nosso inimigo. Não adianta e nem convém ignorá-lo. É um inimigo que deve ser vencido a partir da nossa opção por Deus.
Ainda outro livro, o livro de Ester, mostra que há o inimigo trama ocultamente contra nós e que essa é a sua determinação, e que o Senhor não é omisso a essa situação, e que Ele mesmo se coloca promovendo os devidos meios para que alcancemos o livramento e a vitória. Que é de interesse do Senhor que sejamos preservados e preservadas a nossa fé e a nossa relação consigo mesmo, com Ele o Senhor.
As Lamentações de Jeremias nos revelam a cíclica necessidade de renovação e a dialética entre a conservação e repetição de hábitos, ainda que tidos como absolutamente espirituais, e renovação promovida pelo Senhor. Também a necessidade de coerência entre a religiosidade externa e a vida e comunhão com Deus ocorridas internamente na vida de cada crente. Nos mostra que Deus não se omite e mostra misericórdia a nós outros nessa condição, pedindo-nos, apenas que a desejemos e tenhamos a devida disposição de que ela , pela ação do Senhor, ocorra em nossas vidas.
Prosseguiremoos em outra oportunidade, apenas para lembrar , que para por a Palavra do Senhor em prática, não necessáriamente há de cada crente ser um teólogo ou aspirante a sê-lo, para entender a mensagem central de cada livro da rica e perfeita Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.
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