A invenção da escrita foi, sem nenhuma dúvida, algo que mudou os rumos da humanidade. Tendo uma vida absolutamente curta, a maioria das pessoas, dos grupos humanos, ocupados na simples sobrevivência, separando poucos indivíduos para o escrutínio das coisas, a acumulação de conhecinto continuaria comprometida. Os povos que desenvolveram algum tipo de escrita suplantaram em muito dos demais. Não é conveniente listá-los agora, mas sempre se colocaram a frente dos demais e deram enormes contribuições ao desenvolvimento humano. Somos seres sosciais e o desenvolvimento de uma comunicação cada vez mais complexa, faz, a exemplo do proóprio cérebro de cada indivíduo, multiplicar-se as conexões, as informações e um desenvolvimento maior surgir daí.
Temos portanto hoje, o cristinanismo solidificado literalmente através do suporte das escrituras judáicas, pois a vinda de Cristo é promessa e cumprimento da Velha Aliança ou Testamento, bem como a compreensão de sua obra, morte e ressureição só adquire sentido a luz das Escrituras já antes existentes. É no conhecidoVelho Testamento que se toma conhecimento do estado de separação de Deus e das razões de nossa patente degradação moral e espiritual. Portanto reconhece-se na Bíblia a única fonte fidedígna de informação sobre as coisas do criador como a realidade espiritual e moral do homem.
Óbviamente, como seres sociais, conforme descrevi, pela utilidade da escrita, livros sobre Deus e todos os assuntos correlatos a El,e não poderiam deixar de ser escritos. E isso não é mau ou ruim. Porém quando um escritor, ainda que plenamente cristão, fala de suas experiências, faz reflexões, como as que faço nesse ou outro blog, dá conselhos, interpreta, explica algo enfim, o faz com as limitações de sua experiência temporal, anseios e questionamentos.
Desde que me converti, privilegiei a literatura cristã evangélica e raramente me deparei com olivro que tivesse de abandonar após tê-lo lido. Mas sempre houve livros, evangélicos, que após dar uma folheada na livraria, de pronto os evitei. Um bom livro, cujo autor o escreva com humildade de expor sua experiência e pensamentos sem a presunção de ter feito uma nova descoberta, de ter descoberto a redendeza da terra, de estar inventando a roda pela primeira vez, já tem indícios de ter um impacto positivo nos seus leitores. De uma forma ou de outra, bons livros não substituem a própria Bíblia por uma razão muito simples:
1) homens não conhecem o futuro ( e nem bem o passado ) e não podem avaliar de maneira completa o impacto de suas palavras e declarações na vida dos outros homens;
2) homens não podem arcar com a responsabilidade do destino das pessoas a partir do que disseram;
3) homens erram.
Ilustres defuntos, por maiores contribuições que tenham dado a causa do evangelho, são homens, e seus escritos podem e devem sofrer o desgaste, pelas razões apontadas acima.
Mas os escritores Bíblicos eram homens sujeitos às mesmas observações que podemos fazer dos escritores atuais ou não?
Sim e não. Eu creio que Deus escreveu a Bíblia com fatos e não só com palavras e esse dado distingue a Bíblia de todos os demais livros religiosos no mundo. Todos os grandes livros em que grandes religiões se baseiam são de mensagens e idéias sobre a divindade e o homem. Por isso parecem, a primeira vista, mais claros ao entendimento, do que a própria Bíblia, fato que cativa seus seguidores e o curioso comum. Eu, pessoalmente, penso que Deus nos preservou da segunda possiblidade, ou seja, que intenções meramente humanas desqualificassem a Sua Palavra, diferentemente de outras produções literárias meramente humanas.
Nesse pormenor, a Bíblia tem um importante diferencial. Deus a escreveu com fatos, do livro de Gênesis ao Apocalípse. O primeiro fato é a criação do homem, os pensamentos de Deus acerca do homem, o homem sendo colocado no Jardim do Édem, a criação da mulher, a tentação de Eva, a expulsão do Jardim, o nascimento de Cain e de Abel, a revolta de cain, o primeiro assassinato e assim por diante. Durante toda a Bíblia Deus nos fala através de fatos. O livro de provérbios ( comparações ) nos estimula a observarmos a vida e estabelecermos comparações factuais.
Nesse pormenor, a Bíblia tem um importante diferencial. Deus a escreveu com fatos, do livro de Gênesis ao Apocalípse. O primeiro fato é a criação do homem, os pensamentos de Deus acerca do homem, o homem sendo colocado no Jardim do Édem, a criação da mulher, a tentação de Eva, a expulsão do Jardim, o nascimento de Cain e de Abel, a revolta de cain, o primeiro assassinato e assim por diante. Durante toda a Bíblia Deus nos fala através de fatos. O livro de provérbios ( comparações ) nos estimula a observarmos a vida e estabelecermos comparações factuais.
Sempre pensei que provérbio em comparação com outros livros religiosos fosse pequeno e incompleto. E realmente o é. Não incompleto no sentido de ser insufiente mas no tamanho , no número de prov´rbios possíveis. Tantos provérbios sábios existem nas mais diferentes culturas que poderiam, por sua verdade serem nele incruidos. Porém o propósito do livro, além, óbviamente revelar Deus através de comparações inspiradas, é o de nos mostrar factualmente que a sabedoria e o aprendizado prossegue pela vida, observando e comparando as coisas, os fatos, a realidade. Ou seja o livro de Provérbios , cujo significado do nome é "comparações", é apenas um ponto de partida para um atitude em relação à vida. Aliás, teólogos no passado criaram um certo tipo de teologia afirmando que Adão e Eva não poderiam ser livres, pois, se o fossem, como poderiam escolher sem experiência prévia?
De fato não é necessária experiência prévia para se fazer escolhas. Basta fazer comparações, no momento, do que está diante de nós. A Adão e Eva foram dadas duas opções e com a descrição da consequência de cada uma. Bastava compará-las e confiando na Palavra de Deus e na sua soberania, saber que elas se cumpririam conforme dito por Ele.
Esse erro primário é referendado modernamente. Parece haver um consenso que se deve escolher a esposa e até o esposo, tendo experiências sexuais prévias como se isso garantisse por si só um matrimônio feliz. E nem se trata de sexo acidental mas estimulado socialmente. Fumo, bebida e drogas razoavelmente parecem ser experimentadas para serem abandonadas posteriormente. Deus deveria então sentir-se obrigado a mostrar o inferno e a humanidade feliz em um futuro sem pecado para que Adão e Eva pudessem fazer a escolha certa? Seria isso razoável? Pergunte-se nas igrejas, se todos os filhos de famílias cristãs evangélicas são incentivados a permanecerem castos até o casamento ou se é aceito as chamadas "escapadelas" adolecentes com certa naruralidade, como que essas naturalemente proporcionassem sozinhas o amadurecimento de meninos e meninas, desde, claro, que não haja gravidez por parte das meninas.
A Bíblia como está consolidada nos basta, plenamente. Posso e devo ler outros livros, incluindo seculares? É claro, é óbvio. Mas a Bíblia possui um caráter diferenciado. ela está e permanece em um lugar de destaque na minha fé.
Mas livros evangélicos citam a Bíblia o tempo todo. Li em algum lugar uma crítica contundente acerca de um teólogo importante do passado e bastante odiado por outro grupo de teólogos. Dizia-se dele, que em um de seus tratados teológicos chegava-se a ter até cinco páginas sem uma única citação bíblica. Comparativamente outros livros e tratados teológicos tinham, no mínimo, cinco vercículos por página ( quando traziam poucas citações!). Citações são boas e necessárias quando se quer levar o leitor a conferir os argumentos oferecidos. Porém qundo se quer deixar o leitor sem defesa de seus argumentos a técnica é dar a ele, leitor, uma enxurrada de textos, aos quais ele não consultará o contexto, por preguissa ou incapacidade de fazê-lo acuradamente, aceitando óbviamente, de pronto o argumento dado pelo escritor. Ficam de fora exatamente os textos contrários a idéia colocada. Tenho por hábito ler todo o capítulo citado, ou até ler todo o livro mensionado. Dá trabalho, mas é a única maneira de conferir se o que está sendo afirmado vai de encontro ao que a Bíblia revela ou não. Afinal, na altura do campeonato, ninguiém vai reiventar a roda. Algo pode ter sido esquecido, mas já foi mencionado, de algum modo no passado, já se pensou nisso antes.
A compresensão bíblica não se dá sem uma coisa simples, meditação na Palavra de Deus. Quem lê uma única vez e nunca mais pensa naquilo comete um erro primário. Deve-se ler a Bíblia, pensar na pessoa de Deus, nos seus propósitos, aí naturalmente surgirão questões, baseadas na sua própria experiência ou de seu olhar sobre o mundo. Louve ao Senhor em oração.com motivos reais baseados na sua própria percepção. Agradeça-lhe pelas coisas que compreende e que crê. Pergunte-lhe ( a Deus ) e peça-lhe sabedoria pelo que você não compreende e até ainda pelo que ainda não consegue crer. Medite, tente lembrar das passagens, versos que lhe trazem a resposta. Mas atenção: não tenha pressa de sair propalando aos quatro ventos que você teve uma "revelação" sobre algo. Você não é um dos escritores da Bíblia. Ela já foi encerrada. Você é um leitor e ouvinte da Palavra de Deus, só isso. E os teólogos e a teologia? considere-os como você, indagadores que fizeram ou fazem o mesmo caminho que nós, com um pouco mais de recurso, estudos específicos, consulta ao texto original, etc, mas sem comunhão com Deus a grande maioria dá com os burros n'água e só afirma baboseiras e bobagens. Ainda mais que muitos deles não são práticos, fazem parte de um grupo natural em qualquer atividade humana, seja intectual e ou empreededora, que tem a habilidade de organizar as idéias e relacioná-las com a sua prática., mas prática para os outros, não para si mesmos.
Diria você a mim: não está você sendo demasiado duro e tomando alguns pelo conjunto todo? Aparementemente sim, mas estou pensando em pessoas reais as quais conheço a história e óbviamente em uma análise desse tipo é quase como uma amostragem. Os teólogos conscientes e corretos estão excluidos, naturalmetne dessas colocações. Mesmo destes, sua contribuição se faz necessária e importante para a organização do que se crê, mas não substitui a boa e velha Bíblia. Não vá a eles e deixe de por você mesmo, ir a Bíblia. Pergunto: um novo convertido deve ir a sua própria Bíblia ou ao teólogo e a sua teologia?
Quantos pastores há hoje, com sua prática limitada por verdadeiras amarras mentais, sem a fé do primeiro encontro? São escravos da teologia da sua denominação que os banca. E o pior, grande parte deles não são pessoas ignorantes, de modo nenhum. Não são limitados social e econômicamente. A Bíblia não lhes fala de forma pessoal, é um livro de consultas para aquilo que já acreditam, da forma que acreditam.Teólogos não acertam em suas colocações? Sim, tanto quanto erram. Se acertaram em suas colocações, acertaram lendo a Bíblia. Se erraram, erraram na maneira como leram a Bíblia ou a partir de uma intenção prévia. Ou você ignora que haja teólogos católicos, adventistas, testemunhas de jeová, mormons, anglicanos? Pessoas comuns em cada igreja não poderiam discutir com nenhum deles a ponto de os convencer do contrário. Imagine-se discutindo teologia com o Papa...não pelo fato de ser papa, mas porque é um teólogo com formação teológica profunda. E não pense que no meio protestante não haja cristãos com semelhante formação acadêmica e humana. Há e muitos. Cada denominação investe no estudo de pessoas com carreira acadêmica para defender os seus postulados e nenhum deles, modernamente, são pessoas ignorantes, incultas, antes ao contrário. Possuem enorme respeito dentro e até fora de suas respectivas igrejas. Mas a Bíblia permanece lá, a mesma, imutável, firme como Palavra do próprio Deus, dada individualmente a cada um de nós. Vá a Ela sempre.
No Salmo 119: 1-4, se lê:
1 BEM-AVENTURADOS os retos em seus caminhos, que andam na lei do SENHOR.
2 Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o coração.
3 E não praticam iniqüidade, mas andam nos seus caminhos.
4 Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos.
Diria você a mim: não está você sendo demasiado duro e tomando alguns pelo conjunto todo? Aparementemente sim, mas estou pensando em pessoas reais as quais conheço a história e óbviamente em uma análise desse tipo é quase como uma amostragem. Os teólogos conscientes e corretos estão excluidos, naturalmetne dessas colocações. Mesmo destes, sua contribuição se faz necessária e importante para a organização do que se crê, mas não substitui a boa e velha Bíblia. Não vá a eles e deixe de por você mesmo, ir a Bíblia. Pergunto: um novo convertido deve ir a sua própria Bíblia ou ao teólogo e a sua teologia?
Quantos pastores há hoje, com sua prática limitada por verdadeiras amarras mentais, sem a fé do primeiro encontro? São escravos da teologia da sua denominação que os banca. E o pior, grande parte deles não são pessoas ignorantes, de modo nenhum. Não são limitados social e econômicamente. A Bíblia não lhes fala de forma pessoal, é um livro de consultas para aquilo que já acreditam, da forma que acreditam.Teólogos não acertam em suas colocações? Sim, tanto quanto erram. Se acertaram em suas colocações, acertaram lendo a Bíblia. Se erraram, erraram na maneira como leram a Bíblia ou a partir de uma intenção prévia. Ou você ignora que haja teólogos católicos, adventistas, testemunhas de jeová, mormons, anglicanos? Pessoas comuns em cada igreja não poderiam discutir com nenhum deles a ponto de os convencer do contrário. Imagine-se discutindo teologia com o Papa...não pelo fato de ser papa, mas porque é um teólogo com formação teológica profunda. E não pense que no meio protestante não haja cristãos com semelhante formação acadêmica e humana. Há e muitos. Cada denominação investe no estudo de pessoas com carreira acadêmica para defender os seus postulados e nenhum deles, modernamente, são pessoas ignorantes, incultas, antes ao contrário. Possuem enorme respeito dentro e até fora de suas respectivas igrejas. Mas a Bíblia permanece lá, a mesma, imutável, firme como Palavra do próprio Deus, dada individualmente a cada um de nós. Vá a Ela sempre.
No Salmo 119: 1-4, se lê:
1 BEM-AVENTURADOS os retos em seus caminhos, que andam na lei do SENHOR.
2 Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o coração.
3 E não praticam iniqüidade, mas andam nos seus caminhos.
4 Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos.
e novamente:
5 Quem dera que os meus caminhos fossem dirigidos a observar os teus mandamentos.
6 Então não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos.
7 Louvar-te-ei com retidão de coração quando tiver aprendido os teus justos juízos.
8 Observarei os teus estatutos; não me desampares totalmente.
9 Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra.
10 Com todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos.
11 Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.
12 Bendito és tu, ó SENHOR; ensina-me os teus estatutos.
13 Com os meus lábios declarei todos os juízos da tua boca.
14 Folguei tanto no caminho dos teus testemunhos, como em todas as riquezas.
15 Meditarei nos teus preceitos, e terei respeito aos teus caminhos.
por Helvecio S. Pereira
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