Só há uma igreja ou assembleia de homens e mulheres salvos pela crença no Senhor Jesus como Filho unigênito de Deus e único e suficiente Salvador. A presença no rol de salvos, membros dessa igreja invisível, pois não se confunde com nenhuma instituição religiosa, denominacional, temporal e particular se dá pelo encontro individual do crente, após ouvir e crer na mensagem do evangelho, que somente aponta para a pessoa única e bendita de Jesus Cristo vivo e não apenas mais uma personagem histórica.
Através dos séculos posteriores a ressurreição e assunção do Senhor Jesus, algumas comunidades se auto identificaram ou autodenominaram como a igreja verdadeira. A maior delas a igreja católica romana, mas outras surgiram como única alternativa religiosa e únicas portadoras da verdade dentro do cristianismo. É verdade que vários movimentos tiveram efeitos benéficos à proclamação do verdeiro evangelho no mundo. A Reforma Protestante e o trabalho de reconstrução de uma igreja com uma fé genuinamente bíblica por parte dos reformadores, é um dos muitos bons exemplos. Temos então a atividade empreendida por homens e mulheres que tiveram como consequência, um aperfeiçoamento da igreja e da fé remanescente, desde a igreja primitiva. Deve-se reconhecer também que nenhuma das igrejas resultantes da reforma foram perfeitas em sua liturgia e teologia e prática, fato perfeitamente natural. É bastante patente tambem, que nem por ocasião da reforma, ou antes dela, com os anabatistas e outros grupos menores, nem tão pouco em períodos posteriores, incluindo a época presente, não houve e não haverá uma igreja instituicional, que se confundirá em cem por cento com a igreja de Cristo, da qual membros de todas as nações, culturas, raças e épocas fazem dela parte. Igreja essa que ninguém será capaz humanamente de identificar e listar todos os seus membros, todos aqueles que tem os seus nomes inscritos no livro da vida. Paralelamente na sua sede de poder e submissa adoração, Satanás sempre criou alternativas religiosas para o homem em que cada pessoa é identificada por elementos bastante visíveis e marcantes, a vinculação do crente ou fiel à aquela crenaça particular. Fato esse motivo de controvérsia e debates, principalmente na nova Europa unificada, o novo imério Romano que se delinea como suporte ao anticristo ( cristo vicário ou substituto - mas esse é outrto assunto...)
Contudo é observável no presente, em passado recente, ou até distante, a tendência de alguns cristãos sinceros ou com pouco menos bom senso, se acharem a cima dos demais, por terem a si mesmos como portadores de uma revelação especial ou entendimento particular em detrimento dos outros. Tanto uma como outra atitude, tráz a sensação de um outro nível de espiritualidade,acima e de qualidade, diríamos "diferente". Os resultados são uma diferença na pregação do evangelho, um evangelho diferente, que não atinge a todas as pessoas e a todos os homens, e uma atitude geradora de divisão que chega, não poucas vezes, ao limite do tratamento jocoso com aqueles que representam uma oposição às suas posições (vejo isso todos os dias que visitos sites e blogs que tratam de controvérsia teológica ).
Para esses, uma compreensível experiência de encontro com o Senhor Jesus, chega a ser desmerecida, a não ser que traga algum elemento diferencial, priovilegiada por eles, que vão desde uma pretença eleição, uma predestinação, revelação, um nível de conhecimento ou de compreensão bíblicas, alinhamento com certas verdades particulares, seleção ou eleição de determinados sinais ( aceitação de alguns sinais e desprezo ostensivo por outros ), que termina em um consequente e compreensível sectarismo. Tais grupos não enfrentam seus virtuais opositores mas fortalecem seus argumentos internamente dentro de seus próprios grupos, de onde exercitam um possível debate ). Se comportam assim, principalmente os paraprotestantes entre outros, e a propagação de suas idéias se dá no vácuo do despreparo dos que defendem outros posicionamentos diversos dos seus próprios. Infelizmente se encaixa nesse análise a Igreja genuinamenrte evangélica e a primeira igreja pentecostal brasileira que perdeu o bonde da história, deixando de influenciar culturalmente o país e de ter impacto em seu próprio país de origem, a Itália.
Idéias plurais existem de a muito dentro da chamada igreja cristã, se incluindo nesse fenômeno a própria igreja católica romana, cujo sitema hierárquico possui mecanismos bastante eficientes na vigilância teológica e litúrgica. Que eliminam e perseguem tendências virtualmente perigosas e que favoreçam uma consequente ruptura com a hierarquia, ao mesmo tempo que assimila outras que possam acomodar grupos passíveis de uma separação da igreja mãe. Assimilar e combater preservando a instituição maior é a máxima aparentemente adotada. Nas chamadas igrejas protestantes, o processo se dá um pouco diferente. Uma idéia dissidente normalmente origina uma nova igreja, uma denominação e um ministério. Há divisões aparentemente benéficas quando se faz uma correção teológica ou de práticas, como no caso da denominada "renovação carismática" que concorreu com o "pentecostalismo" acorrido um pouco anteriormente. Pode significar uma novidade como no caso da Igreja Adventista que trouxe a tona o retorno iminente do Senhor Jesus à terra. Essa primeira igreja Adventista não existe mais e suas sucessoras, Adventista do Sétimo Dia e da Reforma constituem um diferencial doutrinário e teológico no que se refere à dicotomia do homem, a imortalidade da alma humana e o inferno. As testemunhas de Jeová , Os Santos dos Ùltimos Dias seriam mais um exemplo de "novidade". opondo-se a trindade e criando a idéia da pluralidade divina, entre outras criativas "novidades". Há ainda dentro das igrejas reformadas e reconhecidamente históricas, linhas de pensamento que convivem dentro de denominações iguais ( com mesmo nome ) e grupos ministeriais as quais o membro muitas vezes não sabe, e se sabe, se alinha pacificamente depois de sua conversão. Finalmente as idéias podem ser plurais por gênero que as produziu ( na imensa maioria por homens, caso exemplo do desenvolvimento das Assembléias de Deus, basicamente nordestina e pobre, e machista - essa análise não é minha é histórica e apresentadas em teses de mestrado de próprios assembleianos ), por classes sociais ( presente ou de origem ), com infuências étnicas ( no Brasil esse impacto parece ser menor que em outros países ) e finalmente econômicas ( essas terrívelmente marcantes e originadoras de todos os tipos de teologia desenvolvidas ). Por exemplo, pobres ou crentes que já foram pobres e que se incomodem com a probreza podem produzir, por exemplo, uma "teologia da prosperidade". Já cristãos acomodados em sua situação econômica podem entender que prometer biblicamente riquezas às pessoas seja além de uma mentira, algo anti-bíblico, ou profundamente imoral. No catolicismo só padres que conheciam a probreza e apenúria, bem como as injustiças sociais " in locu", das pessoas de regiões específicas, colaboraram com a chamada "teologia da prosperidade". No meio evangélico somente pastores que conheciam populações assoladas por várias e reicindentes doenças e sem recurso, assistêmncia médica pública eficiente e acessível, se alinharam ao pentecostalismo e a chamada "cura divina". Os contrários sempre estão em campos práticos da vida também opostos, não só o das idéias.
A igreja institucional, humana, não houve, não há e não haverá em tempo algum sobre a terra., que se confunda com a Igreja invisível, vista somente pelo Senhor. A propria igreja primitiva abandonou práticas que não são mais adotadas como terem todos tudo em comum, por exemplo. Você não vende seus bens e muda-se para uma comunidade comunista, comunitária, e lá passa a viver com a sua familia. Isso é impraticável, não só, isso vai contra a lógica do "ide por todo mundo". Engraçado que de vez em quando surge um ou outro grupo recriando a velha fórmula. Atualmetnte a uma igreja evangélica que recruta jovens de diversas famílias que tenham o desejo de dedicar a sua vida integralmetne a Jesus. Tirados de saus famílias seguem um programa absolutamente rígido em uma de suas propriedades fazenda. Na igreja primitiva isso foi naturalmente abandonado pois fazia parte de uma compreensão errônea que eles,como igreja, tinham muito naturalmente. Consideravam, por exemplo, eles, que a volta do Senhor Jesus a terra ainda se daria na sua geração. Trata-se de uma visão romântica achar que a igreja que ainda se organizava, era de fato uma igreja perfeita ou melhor que a que existe hoje. O que ela consegui, com enorme oposição e menores possibilidades materiais, fazer incomensuravelmente mais do que todos os cristãos juntos fazem hoje no mundo. Essa é a grande lição que deveríamos tentar aprender.
O motivo que me levou a fazer essas pequenas e resumidas considerações foi uma declaração, feita em tom bastante sério, encontrada em um blog cristão-evangélico que retrata, registra um fato: mais uma vez irmãos qeu um dia tiveram uma experiência de encontro com o Senhor Jesus everendem por um camiinho e erro que não é novo. Foi postado no blog a que me refiro o seguinte ( tratando de um convite a divulgação mútua do blog de um leitor do blog em questão, com a finalidade de divulgação de seus respectivos conteúdos ):
"Lembrando que para ser aprovado, seu site/blog deverá possuir conteúdo de linha calvinista e reformada ou que aborde temas diversos como religião, cultura, política e comportamento a partir de uma perspectiva calvinista. O Eleitos de Deus se reserva ao direito de não aceitar sites e blogs de outras correntes teológicas, nem aceitar também sites/blogs com teologia diversificada ou que aborde temas diversos numa perspectiva liberal, modernista ou arminiana ( o grifo final também é meu)."
Conheço relativamente a igreja evangélica e a história que a atecede ( à igreja evangélica contemporânea ), desde grupos como os anabatistas, a época e a biografia dos reformadores, as histórias particulares de cada denominação, a história do catolicismo romano e particulares de outras religiões não cristãs. Tenho informações mais que suficientes para não ser, pelo menos, considerado um ignorante, mas talvez não tantas para ser um especialista ( felizmente!). Tenho a exata medida do respeito devido a cada homem e mulher que contra as situações mais terríveis marcaram a sua presença nesse mundo com um testemunho efetivo de sua fé e encontro reais com o Senhor Jesus. Sou sincero quando digo que o que me faz encher os olhos de lágrimas e sentir uma verdadeira alegria, é exatamente quando testemunho a entrega pessoal feita por alguém ao Senhor Jesus, seja em uma igreja, leito de hospital, prisão, em casa, na rua, etc. E amigo...se você, como cristão, não valoriza mais isso, essa experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo, embora aparentemente singelo sem a apoteose de uma liturgia ou espetáculo particular, esqueça todo o resto. Talvez você nem se lembre mais quem você seja como crente.
A propósito caso você não saiba, o maior escritor português, o mais publicado não é Camões nem tampouco o ateu e reacionário do pseudoculto José Saramago. Mesmo em língua portuguesa por publicação nãoé o brasileiro de escrita suspeitíssima e "imortal" Paulo Coelho. Graças uma tese de doutorado de um monge capuchinho ( portanto católico ) oedscritor de língua portuguesa é nada menos que João Ferreia Anne d'Almeida, ex-católico, sobrinho de uma padre Holandês e convertido aos quatorze anos de idade graças a um folheto calvinista que expunha os cinco principais pontos do calvinismo. Separado para uma obra que sematerializou na tradução quase completa da Bíblia em língua portuguesa, a primeira feita. Não nos perguntamos se João Fereira de Almeida era calvinista ou não. Foi um crente, fiel, dedicado a obra de Deus e usado com grandeza inesperada que nos abençoa com seu trabalho mais de três séculos depois. É plenamente possível que após a conversão, um crente seja "abrigado" em uma denominação, que lhe proprociona oportunidade de crescimento e suporte ao serviço cristão ao Reino de Deus, mas isso não é o mais importante e nem pode ser fonte de dissenção entre irmãos que creem e amam omsmo Senhor e salvador de suas almas eternas. Nunca! Se tratam com desdem irmãos de mesma fé, embora com diferenças menores ou maiores em termos teológicos, imaginem o desprezo pelos católicos, espíritas e adpetos de religiões não cristãs? E o pior que muitos desses que assim procedem são ministros e estão de certa foma a frente de uma igreja evangélica como pastores, igrejas que teriam, em tese, o dever de alcançar o mundo com uma pregação amorosa e eficiente do evengelho de Cristo a todas as demais pessoas.
A propósito caso você não saiba, o maior escritor português, o mais publicado não é Camões nem tampouco o ateu e reacionário do pseudoculto José Saramago. Mesmo em língua portuguesa por publicação nãoé o brasileiro de escrita suspeitíssima e "imortal" Paulo Coelho. Graças uma tese de doutorado de um monge capuchinho ( portanto católico ) oedscritor de língua portuguesa é nada menos que João Ferreia Anne d'Almeida, ex-católico, sobrinho de uma padre Holandês e convertido aos quatorze anos de idade graças a um folheto calvinista que expunha os cinco principais pontos do calvinismo. Separado para uma obra que sematerializou na tradução quase completa da Bíblia em língua portuguesa, a primeira feita. Não nos perguntamos se João Fereira de Almeida era calvinista ou não. Foi um crente, fiel, dedicado a obra de Deus e usado com grandeza inesperada que nos abençoa com seu trabalho mais de três séculos depois. É plenamente possível que após a conversão, um crente seja "abrigado" em uma denominação, que lhe proprociona oportunidade de crescimento e suporte ao serviço cristão ao Reino de Deus, mas isso não é o mais importante e nem pode ser fonte de dissenção entre irmãos que creem e amam omsmo Senhor e salvador de suas almas eternas. Nunca! Se tratam com desdem irmãos de mesma fé, embora com diferenças menores ou maiores em termos teológicos, imaginem o desprezo pelos católicos, espíritas e adpetos de religiões não cristãs? E o pior que muitos desses que assim procedem são ministros e estão de certa foma a frente de uma igreja evangélica como pastores, igrejas que teriam, em tese, o dever de alcançar o mundo com uma pregação amorosa e eficiente do evengelho de Cristo a todas as demais pessoas.
O texto, citado do blog, a justificativa aparentemente razoável, delinea uma outra igreja, uma realidade particular, um fato observável, a constatação de uma outra idéia e intenção. Intenções essas que não são nem novas,nem portanto originais, e que também, por outro lado, nem de longe honram o esforço e a luta que João Calvino e Armenius ( citados como duas principais telologias que aparentemete se opõem ), mestre e discípulo respectivamente, travaram em seu próprio tempo e épocas. Mesmo porque eles estiveram o tempo todo prontos a morrer, se necessário o fosse, em prol do evangelho de Cristo, e da defesa da compreensão que tinham. Os novos defensores de suas teologias, detalhamente opostas, nem ao menos se indispõem contra as suas respectivas denominações e não se arricam jamais a perder a estabilidade corporativa que gozam. Não foram poucos os pastores, há poucas décadas, que tiveram de escolher entre uma demissão sumária ou um alinhamento teológico denominacional. Não citarei o nome mas conheci pessoalmente um pastor, dentre outros tantos, que já foi pastor de minha igreja em época mais distante, "que a certa altura, a convensão a que pertencia, os membros do conselho da igreja o arguíram: "Pastor queremos saber se o senhor é um pastor renovado ou não". "Se o for, o senhor considere-se demitido de nossa igreja e o seu nome riscado imediatamente de nossa convenção".
Somos todos salvos pela graça. Essa foi indubitavelmente a maior contribuição da Reforma. Sentimos que o somos, e não é por sermos reformados, protestantes ou evangélicos. Há um testemunho interno que nos diz que somos salvos na pessoa e na obra de Cristo, única e exclusivamente. Sabemos quem nos salvou e que Ele é capaz de salvar outros, tantos quantos derem crédito a mensagem do evangelho. Se somos eleitos , predestinados, enviados ( apóstolos ), etc, isso só alimenta o nosso lado mal, o nosso orgulho. Não preciso saber ou dizer porque sou salvo, mas por quem fui salvo. Muitos não se satisfazem com isso. A igreja não é perfeita e como poderia, se ela é constuída exclusivamente de pecadores? Os não pecadores, se assim pudéssemos chamá-los, estão todos do lado de fora, considerando que não necessitam de um Deus, nem de uma salvação e nem de um salvador. Fazemos Deus um incapaz embora pareça defendermos a sua soberania. O senhor cuida da sua Igreja, agora sim com "I" maiúsculo, e é plenamente capaz disso. Nada lhe escapa ao olhar. Vide as cartas escritas às sete igrejas no livro de Apocalípse. Nos ocupemos em fazer o que é certo e menos criticar o erro de irmãos e de denominações. O erro, quando ocorre, e de fato ocorre, será estirpado pelo próprio Senhor, e não pela difamação de um ou de outro. O acerto, da mesma forma, será confirmado pelo próprio Senhor ( ou não acreditam nisso?). O acerto redundará em bençãos gerais a todo o corpo de Cristo finalmente.
A confissão batista reza entre outras coisas, que o crente é salvo independentemente da igreja, incluindo a própria igreja batista. Quem salva é o Senhor Jesus Cristo e passamos imediatamente a fazer parte da verdadeira Igreja ( com "I" maiúsculo de novo! ), invisível, cujos contornos não são coincidentes com nenhuma igreja cristã possivelmente visível e delineada por qualquer relativismo teológico ou organizacional. Amém e amém.
Você que não tem certeza da sua salvação, nem ao menos conhece a Palavra de Deus, procure o mais prontamente possível, entregar a sua vida ao Senhor Jesus, confessando-o hoje ainda, como seu Senhor e pleno e único Salvador de sua alma. Faça o agora mesmo, em casa, em algum local em seu trabalho, até mesmo em uma praça ou esquina. Nenhuma religião ou igreja cristã salva o homem. Agregar-se a uma igreja é algo bom e dentro dos planos de Deus plenamente útil, para crescimento na fé, se as condições institucionais e eclesiais o favorecerem. A comunhão pessoal com Deus através da oração e leitura de Sua Palavra é que são verdadeiramente essenciais. Deus o abençoe.
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POR QUE VOCE NASCEU?
ResponderExcluirVocê nasceu feito os primeiros cristãos, para divulgar e vivenciar a palavra da salvação e testemunhar que Jesus Cristo é nosso Salvador e Libertador. Você nasceu para ajudar no ministério da justiça de Jesus Cristo, cujo serviço principal é testemunhar o bem, somente o bem. Você nasceu para divulgar a Revelação do Espírito Santo verdadeiro, de que o dilúvio de fogo é iminente. Você nasceu para demonstrar que você aceitou viver com Jesus na glória do amor de Deus Pai eternamente. Você nasceu para confirmar que o reino do mundo, e seu prícipe, com seu ministério de sofrimento, dor e morte, não tem valor para o amor eterno do Pai. Voltemos para glória com Jesus. Saudações.