Sou de uma época que ainda, crentes não iam a cinemas, mas a maioria já assistia televisão e, obviamente, filmes através dela. Há uma família de gente fervorosa, alegre e dinâmica que quase a sua totalidade e permanece na igreja mas que a trinta anos atrás, após um culto pentecostal todos corriam para casa, com enormes bíblias, as moças de saias abaixo do joelho e os homens de cabelo cortado baixo e enquanto jantávamos alegremente assistíamos o facelido " O homem do Sapato Branco", " O Fantástico show da vida" ou um bom filme de ação.
Hoje não há limites onde ir. A maioria das denominações modernas, os seus membros são modernos e se esforçam par não serem "Ets" em meio à sociedade. Aliás, a bem da verdade, regras por regras, não se mostram nunca, por si sós, capazes de mudar o interior das pessoas e torná-las cem por cento irreprensíveis diante de Deus e dos homens.
Mas ter assuntos semelhantes às pessoas proporciona uma comunicação que até favorece a comunicação da nossa fé em momento oportuno. Ser um individuo alienado sem saber ou dar a mínima pelo que acontece em
volta não parece ser uma boa solução, aliás tem provado isso. Daí também a usar o modismo para não parecer ignorante e ultrapassado é outra coisa.
Passe na livraria da igreja e dei com os olhos em alguns livros. É muito difícil escolher e ler livros que sejam confiáveis mesmo no mercado editorial cristão. As pessoas são diferentes, os autores são pessoas e portanto tem pontos de vistas distintos e valores e discursos também distintos. Não há nada de errado nisso mas evidentemente você pode ser conduzido a lugares e posturas que não seriam tão boas. Tornar-se moderno demais, permissivo demais ao ponto de até sinceramente afastar-se totalmente do centro da vontade de Deus ou reacionário demais que trará afastamento igual e oposto não são o mais desejável.
O rótulo de cristão e a referência denominacional pouco importa. Denominações de origem histórica comum podem estar diametralmente opostas hoje embora permaneçam como comunidades prazeirosas de viver e cujas reuniões ainda tem uma atmosfera aparentemente cristã. Comprei uns dez livros, os mais baratos, não porque eram baratos, é que normalmente, por motivos pessoais fujo daqueles que estão fazendo sucesso. Fujo da "onda" até que frutos se mostrem um tempo depois.Livros de autores que são ou já foram medalhões continuam a ser editados e estão lá nas prateleiras, com duas centenas de páginas ou mais e muita coisa para se ler mas a vida ou o trabalho dos autores não referendam mais os seus pensamentos por mais pomposos que sejam. "Bom dia Espírito Santo" de Beny Ren ou alguns dos Rev. Caio Fábio de Araújo Filho é dos que não compro e não recomendo e não aceito nem de graça.
Mas você pode perguntar? mas não há coisas boas no que eles escreveram, não fazem bem as pessoas, não edificam ainda? Talvez sim. mas quando você lê algo que alguém escreve tão apaixonadamente e coloca em evidência o seu nome, e parece que o nome do sujeito vai adiante de suas idéias, de certa forma você se sente identificado com as suas demais idéias, não só com as que estão no livro, e eu pessoalmente não quero isso. Não os julgo. cada um tem a sua história e só Deus sabe quem está de pé ou caído. E Deus pode erguer qualquer um de onde ele estiver e colocá-lo em evidência novamente na sua obra e no seu reino.
Mas você pode perguntar? mas não há coisas boas no que eles escreveram, não fazem bem as pessoas, não edificam ainda? Talvez sim. mas quando você lê algo que alguém escreve tão apaixonadamente e coloca em evidência o seu nome, e parece que o nome do sujeito vai adiante de suas idéias, de certa forma você se sente identificado com as suas demais idéias, não só com as que estão no livro, e eu pessoalmente não quero isso. Não os julgo. cada um tem a sua história e só Deus sabe quem está de pé ou caído. E Deus pode erguer qualquer um de onde ele estiver e colocá-lo em evidência novamente na sua obra e no seu reino.
O título desse "post" tem a ver com o título de um livreto que comprei e já tinha dado uma olhada a algum tempo. "Ah! Deliciosos Filmes Anticristão, vol 03" Sou professor de Arte e depois de vinte anos de magistério percebi ( isso já a bem mais tempo - só fica cada vez mais evidente ) Por falta de educação específica, instrução mesmo, a grande maioria das pessoas não consegue entender a mensagem de uma obra fílmimica. Nem os críticos de cinema como os que militam nessa tarefa a décadas como o Rubens Ewald Filho. considerado um dos mais populares críticos de cinema a sua análise é técnica e foge completamente da mensagem que a grande razão da obra de arte,já ue a Arte é uma linguagem e serve portanto a nossa necessidade de uma comunicação cada vez mais complexa.
Imagine para o cristão, para o crente, que quer apenas se enturmar, não parecer careta que vai as salas de cinema para não ser diferente? Esse novo cristão pior do que o que não ia por ser proibido da seu assentimento aquilo que vai contra a sua fé e ele não sabe. Chamou -me atenção ao folhear as páginas do livro antes de adquiri-lo é que um dos filmes mais celebrados pela crítica é baseado em um livro de uma mulher cristã, com histórico denominacional de mais de três gerações em uma igreja reformada, histórica, tradicional e que hoje se alinha em posições totalmente anti-Deus. Posições essas que só podem ser percebidas com análise teológica profunda e conhecimento da história e acontecimentos bastante atuais. O filme a que me refiro é exatamente " Ponte para Terabítia" ( Bridge To terabithia, 2007 de produção da Disney. A autora do livro que inspirou o roteiro do filme é Presbiteriana e membro da Presbiterian Church - USA ou Igreja Presbiteriana dos estados Unidos da América,que a luz da Bíblia sagrada é liberal ao ponto de alinhar-se com doutrinas absolutamente heréticas sendo a favor , inclusive da ordenação de pastores e presbíteros homossexuais.
Durante toda a estória valores e personagens cristãos são diminuídos e ridicularizados e o ponto máximo é a insinuação que Jess é vítima de "lavagem cerebral". Voltaremos a esse assunto em outro momento. O livro é simples e bastate acessível. A autor é brasileiro, Dr. Samuel F. M. Costa. A editora e é a Actual Edições, uma editora cristã brasileira. Recomendo.
Durante toda a estória valores e personagens cristãos são diminuídos e ridicularizados e o ponto máximo é a insinuação que Jess é vítima de "lavagem cerebral". Voltaremos a esse assunto em outro momento. O livro é simples e bastate acessível. A autor é brasileiro, Dr. Samuel F. M. Costa. A editora e é a Actual Edições, uma editora cristã brasileira. Recomendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O QUE ACHOU DESSE ASSUNTO?