16 | טז ויצו יהוה אלהים על האדם לאמר מכל עץ הגן אכל תאכל | ¶ E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, |
17 | יז ומעץ הדעת טוב ורע--לא תאכל ממנו כי ביום אכלך ממנו--מות תמות | mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. ( Gênesis 2:16 e 17 ) |
Ainda no livro de Gênesis ( princípios ) há uma verdade revelada importante a ser aprendida e que tem impacto direto no comportamento, valores e relação do homem com Deus no mundo hoje. É o homem livre? Que grau de automomia, se a tem, ele possui? Se não a tem pode ele, homem ,ser responsabilizado pelos seus atos e escolhas?
Estamos no primeiro livro da Bíblia, em seus primeiros capítulos, passamos ainda que ligeiramente por grandes temas e grandes questões. Usualmente optei por não reproduzir nem citar muitos versos bíblicos. dentro da postagem. A minha intenção é clara: leia a Bíblia, todo o texto e medite no que ela declara.Compreensão será construída a seguir. Creio que Deus nos quer ensinar com experiências e não somente com declarações. Não devemos buscar conhecer a Deus só pro ouvir falar dEle. O ouvir falar dEle produz a fé mas a experiência advinda da meditação, da comparação, produzirá o entendimento final. Entendimento final que nenhum de nós deve ter a presunção de ter a chamada "palavra final " ,o saber tudo. É igualmente sábio, reconhecer a não compreensão de algo e por pressa incorrer em erro. Tal coisa é bastante recorrente entre cristãos sinceros e devotados em toda a história da igreja, em todos os tempos. Cada um aprende no seu ritmo e o substrato é, pelo sim e pelo não, a cultura e o mundo em que cada um de nós vive.
Curiosamente um único ponto coincidente entre o que a Escritura declara, a Bíblia declara, e repositório científico é que depois do homem não surgiu nenhuma criatura na terra. Há variedades de raças de cães, de vacas, de gado, mas é a espécie canina, bovina, etc, é inalterada. O homem foi o último a povoar a terra. Diferenças e semelhanças entre o ser humano e os animais e até com plantas vem sempre a tona. Até a pouco tempo a diferença era que nós seríamos racionais e os animais irracionais. Curiosamente nós nos mostramos capazes de fazer coisas completamente inlógicas e aparentemente irracionais que os animais não fariam se tivessem a mesma capacidade que nós nas mesmas circunstâncias.
Recentes pesquisas mostram que os animais apresentam, de algum modo, relativo juízo de valor.Quem tem animais já viu como eles demonstram tomar uma ou outra posição em momentos de conflitos. É comprovada a capacidade de enganar, planejar e obter um fim desejado por uma grande variedade de espécies. Não convém citar nesse espaço inúmeros exemplos que podem ser pesquisados pacientemente pelo caro leitor em outras fontes sobre o assunto. Outro dado, mais facilmente notado entre os animais, sejam insetos, mamíferos, aves, peixes...é que durante a breve vida, na maioria das vezes ( poucos tem uma vida mais longa que o homem ), diariamente tem eles que tomar decisões para onde irão se locomover, quando, o que fazer, etc.
Semelhantemente nós seres humanos. Acordamos e dentro de cada nível social, trabalho, gênero temos uma gama enorme de decisões a serem tomadas, desde as mais ligadas à manutenção da vida, a mais nobres e imateriais. Posso caminhar, parar, virar-me para a esquerda, direita, falar algo, não dizer nada, olhar para o céu, etc. Nada nem ninguém me diz o que fazer. Posso me arriscar a passar com um automóvel caríssimo e reluzente sobre uma estreita ponte sobre um rio caudaloso com toda a família dentro do carro e o mesmo sucumbir na correnteza. Aliás em épocas de chuvas e enchentes, esse é um fato recorrente. E ninguém me dirá não vá por ali, você pode morrer! Também não posso parar de respirar ou fazer com o que meu coração pare de bater só porque não quero mais viver. Por isso o suicida recorre a procedimentos contundentes: tiro na cabeça, queda da ponte, ingestão de veneno, etc. Enfim somos ou não somos livres?
Recentes pesquisas mostram que os animais apresentam, de algum modo, relativo juízo de valor.Quem tem animais já viu como eles demonstram tomar uma ou outra posição em momentos de conflitos. É comprovada a capacidade de enganar, planejar e obter um fim desejado por uma grande variedade de espécies. Não convém citar nesse espaço inúmeros exemplos que podem ser pesquisados pacientemente pelo caro leitor em outras fontes sobre o assunto. Outro dado, mais facilmente notado entre os animais, sejam insetos, mamíferos, aves, peixes...é que durante a breve vida, na maioria das vezes ( poucos tem uma vida mais longa que o homem ), diariamente tem eles que tomar decisões para onde irão se locomover, quando, o que fazer, etc.
Semelhantemente nós seres humanos. Acordamos e dentro de cada nível social, trabalho, gênero temos uma gama enorme de decisões a serem tomadas, desde as mais ligadas à manutenção da vida, a mais nobres e imateriais. Posso caminhar, parar, virar-me para a esquerda, direita, falar algo, não dizer nada, olhar para o céu, etc. Nada nem ninguém me diz o que fazer. Posso me arriscar a passar com um automóvel caríssimo e reluzente sobre uma estreita ponte sobre um rio caudaloso com toda a família dentro do carro e o mesmo sucumbir na correnteza. Aliás em épocas de chuvas e enchentes, esse é um fato recorrente. E ninguém me dirá não vá por ali, você pode morrer! Também não posso parar de respirar ou fazer com o que meu coração pare de bater só porque não quero mais viver. Por isso o suicida recorre a procedimentos contundentes: tiro na cabeça, queda da ponte, ingestão de veneno, etc. Enfim somos ou não somos livres?
Maravilhosamente o livro de Gênesis nos traz primorosamente a resposta. Após criar o homem e a mulher, fato que por si só merece uma abordagem particular a posteriori. O Deus bíblico estabeleceu o princípio da liberdade e do limite de forma magistral. Há coisas que podemos livremente fazer e ninguém , nem mesmo Ele fará por nós. Consiste na nossa possibilidade e na nossa liberdade e com restrições que são restrições do ponto de vista de Deus, não do homem. a percepção de tal fato é, como não poderia deixar de ser, atualíssima. Não colocarei o texto reproduzido aqui, mas você pode consultar a sua Bíblia, ou uma Bíblia qualquer, o relato está lá, do mesmo modo. Eu tenho liberdade e o mau uso dessa liberdade implica em sanções bem como o exercício consciente e responsável dessa liberdade me trará benefícios e aprovaçao por parte de Deus. Essa é a grande dádiva dada ao ser humano, ser livre, dentro de um projeto de Deus, dentro da soberana intenção de Deus. O homem e a mulher eram livres dentro do projeto do jardim do Édem. Deus não cerceou nem mesmo o diálogo de Eva com a serpente ( o que dá outro ótimo papo só sobre esse episódio ). Após a queda o Deus bíblico falou com eles, Adão e Eva, e lhes fez vir a memória a escolha feita por cada um deles. se observarmos o texto bíblico, cada um , a seu tempo tomou um atitude particular dentro da liberdade dada por Deus dentro do jardim. Antes e depois da queda, se observarmos atentamente, Deus lhes deu ordens e orientações e demandavam uso de escolhas no planejamento e na execução das mesmas.
Poderíamos falar mais coisas dentro dessa análise, mas você deve ler o texto de Gênesis, atentamente, meditar nele e procurar entendê-lo e extrair dele o máximo que Deus gostaria de nos revelar. Notem que Deus não se surpreendeu com o desfecho do início da história humana. algo bastante confundido é a Preciência de Deus dentro da sua Onisciência e a liberdade que nós estranhamente queremos mas não reconhecemos conforme nos convém cada situação. Atribuímos boa parte de nossas mazelas a Deus, ao destino, ao meio, etc. Tal pendenga foi objeto de muitos filósofos e cristãos sinceros, verdadeiramente proeminentes na história da igreja cristã. São Jerônimo, SãoTomé de Aquino, João Calvino, Armênio, discípulo de Calvino e também não cristãos, até hoje. A opção por uma ou outra opção traz indubitavelmente consequências na fé e relação com a vontade de Deus e na real compreensão do real projeto de Deus para a humanidade. Novamente e irônicamente é questão de simples escolha.
a primeira refém do pecado
a segunda refém do diabo e seus demônios
Jesus morreu e ressucitou para:
libertar o homem do poder do pecado
libertar o homem da escravidão imposta pelo diabo e dar-lhe poder sobre o diabo e seus demônios
O final da história é o seguinte, descontada a nossa incapacidade de exergar o todo, nos engajamos em discussões sinceras que parecem intermináveis mas que cada posicionamento não é ileso a consequências práticas. Se algum cristão quer guardar o sábado, tocar shofar, não depilar os pelos, não usar perfume e tantas outras coisas aparentemente mais sutis, Deus não interferirá, principalmente porque antes disso tudo há coisas verdadeiramente mais relevantes.Aliás há duas posições pelas quais o homem certamente não é livre:
a primeira refém do pecado
a segunda refém do diabo e seus demônios
Jesus morreu e ressucitou para:
libertar o homem do poder do pecado
libertar o homem da escravidão imposta pelo diabo e dar-lhe poder sobre o diabo e seus demônios
O homem resultante é novamente livre. Seguirá e obedecerá a Deus por amor, fará o que agrada a Deus por
prazer. É o homem nascido de novo que recebeu uma nova natureza conforme declara a as Escrituras. Outras metáforas são empregadas para distinção entre um estado e outro: estava morto, era cego, perdido, amarras prendiam. Muitos eram habitações de demônios, não um ou dois, mas muitos, centenas... Agora é livre de um fardo, de um peso, de espíritos parasitas, da culpa, da dívida, do seu passado, da velha condição,
dos velhos hábitos e costumes, do velho homem. Esse homem agora é livre. Tão livre quanto o homem no Jardim do Édem. Deus nos quer ao Seu lado não como robôs, títeres, mas com mente e coração para reconhecer a sua gradeza e a justiça de suas obras, o seu amor.
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