A Bíblia foi o primeiro livro impresso por ocasião da invençãoda imprensa, por Gutemberg na Alemanha. A Bíblia é hoje o livro mais lido, masi vendido, mais traduzido, mais crido, mais analizado, mais combatido e segundo uma das Associação de Livreiros norteamericanos é tmbém o livro mais roubado das livrarias.
Semelhante a um cubo é golpeada com a finalidade de descredenciá-la como Palavra de Deus, mas sempre ao cair permanece de pé. A Bíblia judaico-cristã não é propriedade de nenhuma igreja em particular. Colaboram para sua imprensão e divulgação todas as igrejas e organizações cristãs do mundo.
Esqueça-se a habitual imagem do copista: os monges medievais, encerrados em salas a executar trabalhos de minúcia, foram substituídos por um "simples" braço mecânico e um avançado programa de computador. Este foi o robot que, durante doze semanas, 24 horas por dia, copiou os livros do Novo Testamento integralmente no Museu das Comunicações. A exposição "bios [Bíblia], a Palavra, as Pessoas e as Tecnologias" integrou as celebrações dos 200 anos da primeira distribuição de bíblias em Portugal.
Segundo Alfredo Abreu, porta -voz da Sociedade Bíblica, o robot, idealizado e produzido pelos artísticas germânicos Martina Haitz, Matthias Gommel e Jan Zappe, da RobotLab, esteve a trabalhar ao longo de doze semanas, 24 horas por dia, no Museu das Comunicações. "Funcionou sozinho e quase não necessitava de intervenção."
As poucas intervenções de que o mecanismo necessitava, refere Alfredo Abreu, "era que lhe mudassem os tinteiros de 15 em 15 dias e os aparos". Além disso, "de vez em quando era necessário proceder à actualização do software, mas até isso era feito pela Internet, a partir da Alemanha".
Importante também, salienta, eram os ajustamentos da altura da mesa em que estava assente o rolo para onde era copiado o texto do Novo Testamento. "Como o aparo do braço mecânico tinha de exercer sempre a mesma pressão, por causa da letra e da quantidade de tinta que saía, era necessário, de vez em quando, ajustar a altura da mesa", conta Alfredo Abreu. Nem que fosse um milímetro apenas.
O robot foi colocado no final de uma mesa de seis metros e, com milhões de conjuntos de instruções de movimentos armazenados no ficheiro onde foi carregado o texto e os caracteres especiais, foi copiando, letra a letra e sem erros, o Novo Testamento na versão mais recente na língua portuguesa. E utilizando a letra do primeiro livro impresso por Gutenberg, que foi precisamente a Bíblia.
"Foi engraçado porque os criadores do programa estabeleceram um ritmo que era semelhante ao dos monges copistas medievais", conta Alfredo Abreu. Aliás, o carácter inovador desta instalação artística - que procurou cruzar a escrita manual dos tempos medievais com a tecnologia do futuro - acabou por atrair muitas atenções para a iniciativa. "Tanto ao nível dos meios de comunicação social como dos próprios visitantes", conta o porta-voz da Sociedade Bíblica, que acrescenta que esta foi uma das iniciativas com maior número de visitantes já registado pelo Museu das Comunicações.
Alfredo Abreu conta que "o robot tinha um certo charme e foi capaz de atrair a atenção de pessoas de todas as idades e estratos sociais". "É claro que às vezes as pessoas tinham alguma dificuldade em ler os textos porque os caracteres utilizados são diferentes", adianta ainda Alfredo Abreu.
A confiança no programa informático era tanta que, salienta ainda o porta-voz da Sociedade, o robot ficava praticamente sozinho durante a noite a copiar a Bíblia. "É claro que o museu tem segurança durante as 24 horas, mas normalmente nunca iam lá durante a noite. Mas às vezes era engraçado ver como a empregada da limpeza ou o segurança, quando iam ver se estava tudo em condições de manhã, ficavam a olhar para o robot de forma tão contemplativa".
Agora que a instalação terminou, o robot voltou à Alemanha. Os muitos metros de papel usados - Alfredo Abreu não sabe quantificar quantos - deverão ser comprados pela sociedade. "Pretendemos adquiri-lo, cortá-lo e encaderná- -lo para usar em futuras iniciativas públicas sobre a Bíblia", conta. Afinal de contas não é todos os dias que um monge copista, mecanizado, copia o Novo Testamento.
Segundo Alfredo Abreu, porta -voz da Sociedade Bíblica, o robot, idealizado e produzido pelos artísticas germânicos Martina Haitz, Matthias Gommel e Jan Zappe, da RobotLab, esteve a trabalhar ao longo de doze semanas, 24 horas por dia, no Museu das Comunicações. "Funcionou sozinho e quase não necessitava de intervenção."
As poucas intervenções de que o mecanismo necessitava, refere Alfredo Abreu, "era que lhe mudassem os tinteiros de 15 em 15 dias e os aparos". Além disso, "de vez em quando era necessário proceder à actualização do software, mas até isso era feito pela Internet, a partir da Alemanha".
Importante também, salienta, eram os ajustamentos da altura da mesa em que estava assente o rolo para onde era copiado o texto do Novo Testamento. "Como o aparo do braço mecânico tinha de exercer sempre a mesma pressão, por causa da letra e da quantidade de tinta que saía, era necessário, de vez em quando, ajustar a altura da mesa", conta Alfredo Abreu. Nem que fosse um milímetro apenas.
O robot foi colocado no final de uma mesa de seis metros e, com milhões de conjuntos de instruções de movimentos armazenados no ficheiro onde foi carregado o texto e os caracteres especiais, foi copiando, letra a letra e sem erros, o Novo Testamento na versão mais recente na língua portuguesa. E utilizando a letra do primeiro livro impresso por Gutenberg, que foi precisamente a Bíblia.
"Foi engraçado porque os criadores do programa estabeleceram um ritmo que era semelhante ao dos monges copistas medievais", conta Alfredo Abreu. Aliás, o carácter inovador desta instalação artística - que procurou cruzar a escrita manual dos tempos medievais com a tecnologia do futuro - acabou por atrair muitas atenções para a iniciativa. "Tanto ao nível dos meios de comunicação social como dos próprios visitantes", conta o porta-voz da Sociedade Bíblica, que acrescenta que esta foi uma das iniciativas com maior número de visitantes já registado pelo Museu das Comunicações.
Alfredo Abreu conta que "o robot tinha um certo charme e foi capaz de atrair a atenção de pessoas de todas as idades e estratos sociais". "É claro que às vezes as pessoas tinham alguma dificuldade em ler os textos porque os caracteres utilizados são diferentes", adianta ainda Alfredo Abreu.
A confiança no programa informático era tanta que, salienta ainda o porta-voz da Sociedade, o robot ficava praticamente sozinho durante a noite a copiar a Bíblia. "É claro que o museu tem segurança durante as 24 horas, mas normalmente nunca iam lá durante a noite. Mas às vezes era engraçado ver como a empregada da limpeza ou o segurança, quando iam ver se estava tudo em condições de manhã, ficavam a olhar para o robot de forma tão contemplativa".
Agora que a instalação terminou, o robot voltou à Alemanha. Os muitos metros de papel usados - Alfredo Abreu não sabe quantificar quantos - deverão ser comprados pela sociedade. "Pretendemos adquiri-lo, cortá-lo e encaderná- -lo para usar em futuras iniciativas públicas sobre a Bíblia", conta. Afinal de contas não é todos os dias que um monge copista, mecanizado, copia o Novo Testamento.
FONTE: Notícias Cristãs
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