Sobre desastres que vitimam pessoas, todos os dias, lemos em nossas Bíblias, dito pelo próprio Senhor Jesus ( leia depois todo o capítulo clicando no link em azul logo abaixo) O senso comum faz com que muitas pessoas simplesmente busquem consolar as outras em desespero dizendo: "! Cada um tem a sua hora" ou " Chegando a sua hora não tem jeito". Essa explicação fácil seria a resposta ao destino tanto dos vitimados como dos sobreviventes e explicaria pacificametne o destino de uns de outros. Mas será só isso? O que a Bíblia diz? Que resposta ela tráz aos nossos corações?
Faz parte e denota sabedoria o reconhecimento da soberania de Deus. Essa soberania não é relativa mas total. Deus pode, Deus sabe, Deus conhece plenamente, e Deus é perfeitamente justiça e amor. Todos os cristãos, sejam católicos, ortodoxos, reformados, batistas, paraprotestantes, pentecostais, neopetencostias, e não teologicamente cristãos, como espíritas e outros creem consonantemente na soberania de Deus. O incauto, o nécio, o louco, o irresponsável o blásfemo é que tem a insensatez de arvoradametne produzir imprompérios contra a Deus negando seus atributos.
A grande diferença é o nível de soberania que cada um consegue imaginar em cada situação da vida. Os resignados dizem, mesmo quando a sua teologia pessoal parece confusa, "Deus sabe o que faz e nós não podemos ir contra a sua vontade". Outros argumentam ser desastres como esses, resultado do pecado de determinadas pessoas ou povos. Essa segunda posição é referendada bíblicamente mas não em todos os casos. No caso de Sodoma e Gomorra sim. No caso de Nínive que escapou de juízo semelhante no tempo de Jonas, sim. No caso das cidades próximas ao vulcão Vesúvio, pelo que sabemos da história, possivelmente sim, mas também pode ser que não. Poderia haver vítimas inocentes também ali., pessoas mais justas e pacíficas que outras violentas, desonestas, promiíscuas, etc. No tempo de Jesus, Ele mesmo nos fala acerca da presunção dos discípulos ao acharem que as vítimas da queda de uma das torres da cidade de Jerusalém, eram mais pecadoras que eles próprios, ou que todos os demais habitantes de Jerusalém.
A pergunta que de imediato se faz é: Por que? Por que Deus permitiu que tal fato acontecesse? Há de se lembrar das enchentes e deslizamentos ocorridos também no Brasil em que pessoas dígnas, cidadãos e jovens com futuro promissor morrem, tem suas vidas cortadas repetinamente. Acho a pergunta está errada e o foco também. Quando fazemos escolhas na vida, e são muitas e diárias, e de diversas naturezas (comprar um carro, mudar de cidade, viajar nas férias, namorar, casar,etc. ), nós cristãos igualmente , na maioria das vezes, nem sequer perguntamos sinceramente a Deus. Pedimos que ele aprove automaticamente as nosas decisões ou as vezes nem isso. Fazemos o que desejamos seguos que dará tudo certo não só no momento mas no futuro distante. Simplesmente como se tivéssemos algum poder projetamos nas coisas os nossos desejos de parzer, descanso,lucro, felicidade, segurança, etc. Fala-se muito contra o costume de algumas igrejas de "ordenar" a Deus a fazer coisas em favor do crente, em exigir seus direitos como filho de Deus, etc. Guardadas as proporções fazemos isso sem usar as mesmas expressões. As nossas orações não são consultas que admitem um "não" como resposta. São palavras mágicas que já obrigam Deus a aprovar as nosas decisões. Sei do que estou falando. Fazemos isso sempre e depois reclamamos pois achamos que Ele faltou-nos com o seu socorro e cuidado.
Todas as vezes que mudei de residência não havia motivo específico para fazê-lo. Deus nos moveu , toda a família, e talvez jamais saberemos do que fomos livrados. A minha esposa, Deus a escolheu para mim e a mim para ela. Pode parecer estranho a muitos que leem essa postagem no momento, mas assim foi., exatamente. Algumas vezes, sem motivo faltei ao meu trabalho nas escolas em que dou aulas, e no dia seguinte soube que algo de terrível tinha acontecido ( tiros na porta da escola, asslato, etc ). Deveríamos perguntar a Deus qual a sua vontade diante de cada decisão aparentemente, seja ela aparentemente ,mais ou menos importante. Só o convocamos após o desastre instaurado. E quando não se conhece a Deus? A atitude é mais ou menos a mesma. Espera-se a sua aprovação automática para as coisas que julgamos lícitas e boas. Certa vez ouvi um testemunho de um casal de cristãos, dizendo que oram toda vez que fazem sexo. Cristãos mais fervorosos diriam, espere aí... aí não, já é demais..isso é fanatismo. Isso parece ser um pouco exagerado da parte desse casal. Nós até vemos o sexo como algo puro e louvável dentro do casamento, mas aí é demais. Tem gente que pensa se estiver tomando banho na hora do arrebatamento, ficará para trás... Bem esse é um assunto para outra hora e momento.
Sobre o recente terremoto no Haiti e os demais desastres naturais, informações disponíveis, cuidados necessários são desprezados incontinentemente, por puro desconhecimento ( no caso do Haiti ) pela maioria das pessoas ou por falsa sensação de segurança. A conhecida falha de Santo André na América , na região de São Francisco, é uma região em que a qualquer momento um grande e novo desastre pode ocorrer. Pode passar décadas, ou séculos, mas algo acontecerá lá, de grandes proproções certamente.
E qual era a situação do Haiti antes do último terremoto? O Haiti encontra-se numa região geologicamante instável. Mais cedo ou mais tarde iria acontecer e nada impede que aconteça de novo. Resumidamente a teoria das placas tectônicas é a seguinte:
As placas tectônicas são subdivisões da crosta terrestre que se movimentam de forma lenta e contínua sobre o manto, podem aproximar-se ou afastarem-se umas das outras provocando abalos na superfície como terremotos e atividades vulcânicas. Tais movimentos ocorrem pelo fato do interior terrestre ser bastante aquecido fazendo com que as correntes de convecção (correntes circuladas em grandes correntes) determinem a forma de seus movimentos. Quando as correntes são convergentes elas se aproximam e se chocam sendo motivadas pela menor densidade das placas oceânicas em relação às placas continentais, sendo que a placa oceânica é engolida pela continental, porém quando são divergentes elas se afastam fazendo com que as placas se movimentem em direção contrária, perdendo calor.
As placas convergentes se colidem de forma que uma se coloca embaixo da outra e então retorna para a astenosfera. As placas divergentes se afastam pela criação de uma nova crosta oceânica, pelo magma vindo do manto.
A princípio, há aproximadamente 240 milhões de anos, havia somente duas placas: Laurásia e Gondwana e essas com o decorrer do tempo sofreram transformações que as dividiram em várias e diferentes partes. Hoje existem várias placas menores e quatorze principais, são elas: Placa Africana, Placa da Antártida, Placa Arábica, Placa Australiana, Placa das Caraíbas, Placa de Cocos, Placa Euroasiática, Placa das Filipinas, Placa Indiana, Placa Juan de Fuça, Placa de Nazca, Placa Norte-americana, Placa do Pacífico, Placa de Scotia e Placa Sul-americana.
As placas convergentes se colidem de forma que uma se coloca embaixo da outra e então retorna para a astenosfera. As placas divergentes se afastam pela criação de uma nova crosta oceânica, pelo magma vindo do manto.
A princípio, há aproximadamente 240 milhões de anos, havia somente duas placas: Laurásia e Gondwana e essas com o decorrer do tempo sofreram transformações que as dividiram em várias e diferentes partes. Hoje existem várias placas menores e quatorze principais, são elas: Placa Africana, Placa da Antártida, Placa Arábica, Placa Australiana, Placa das Caraíbas, Placa de Cocos, Placa Euroasiática, Placa das Filipinas, Placa Indiana, Placa Juan de Fuça, Placa de Nazca, Placa Norte-americana, Placa do Pacífico, Placa de Scotia e Placa Sul-americana.
Lemos na imprensa ainda a seguintes e importantes informações:
O terremoto de 7 graus na escala Richter que sacudiu o Haiti na terça-feira foi 35 vezes mais potente que a bomba atômica lançada em Hiroshima (Japão) no final da Segunda Guerra Mundial. A afirmação foi feita hoje por Roger Searle, professor de geofísica na Universidade de Durham (Reino Unido), que comparou também a energia liberada pelo terremoto no país caribenho com a explosão de meio milhão de toneladas de TNT.
No entanto, Searle assinalou que, apesar da magnitude deste tremor, "a energia liberada foi apenas uma centésima parte da lançada pelo terremoto que castigou Banda Aceh (Indonésia) em 2004".
O geofísico disse à Agência Efe que, "embora não seja possível prever quando acontecerá um terremoto, é possível saber onde vai acontecer, já que a maioria acontece nos limites entre placas tectônicas".
"No local onde se encontram duas placas tectônicas surge uma complexa rede de falhas que permite prever qual delas vai se movimentar primeiro, mas não quando vão acontecer os movimentos", argumentou.
Segundo o Serviço Geológico Britânico, apesar de não ocorrer um terremoto há 250 anos na região, "sob o Haiti há uma rede de falhas, que faziam com que isso fosse possível, embora fora impossível prever o momento".
Searle disse ainda que todos os anos acontecem no mundo 50 terremotos da mesma magnitude que o do Haiti, mas eles não causam este grau de destruição e morte por ocorrer longe de áreas densamente povoadas ou em locais próximos a placas tectônicas onde a construção é mais sólida, como o Japão ou o estado americano da Califórnia.
Mais informações sobre a catástrofe ocorrida no Haiti, depois de 250 anos, várias gerações já não tinha um registro nítido dessa possibilidade, porém os cientistas sabioam quie tal fato iria acontecer mais dia, menos dia.
Especialistas explicam o que provocou terremoto Porto Príncipe, a capital do Haiti, está bem próxima ao ponto de encontro entre placas tectônicas do Caribe e da América do Norte. Imensas formações rochosas em discreto, mas permanente deslocamento.
As causas do terremoto foram discutidas nesta quarta em todo o mundo. Especialistas brasileiros explicaram o que provocou um efeito tão devastador.
Um equipamento em Rio Claro, no interior de São Paulo, registrou o que aconteceu a quase 6 mil quilômetros de distância.
Porto Príncipe, a capital do Haiti, está bem próxima ao ponto de encontro entre as placas tectônicas do Caribe e da América do Norte. Imensas formações rochosas em discreto, mas permanente deslocamento.
“Vão acumulando energia e chega um momento em que essa energia é liberada e foi liberada exatamente na região do Haiti”, explicou o sismólogo da UNB George Sands.
O epicentro do terremoto coincide com uma falha geológica registrada nos mapas e que cedeu à pressão, segundo o especialista da Universidade de São Paulo, José Roberto Barbosa: “Existe uma falha já definida há muitos anos e essa falha que foi a principal culpada pra ocorrência desse terremoto que devastou o Haiti”.
O risco de um terremoto nessa falha foi apontado por vários cientistas. A última vez, em 2008, em um congresso internacional na vizinha República Dominicana.
Sobre os tremores registrados nos últimos dias no Rio Grande do Norte, o pesquisador Aderson Nascimento diz que a região está sobre outro sistema de placas tectônicas.
“Eu não consigo ver nenhuma relação até porque são situações, do ponto de vista geológico, um pouco diferentes”, disse.
Além de bastante intenso, o abalo aconteceu a uma profundidade relativamente pequena, cerca de 10 quilômetros, o que é pouco em termos geológicos. Por isso, os tremores chegaram com tanta força à superfície.
Em 2003, na fronteira entre Brasil e Peru, houve um terremoto com magnitude até maior: 7,1. Mas a 600 quilômetros de profundidade, quase nem foi sentido.
Sem conhecermos ou darmos importância as informações que hoje dispomos moramos em vales, em despenhadeiros, em terreno rochosao recoberto por fina camada de terra, beira de rios, etc. Com a ilusão de que a natureza como criada por Deus e com seus procesos ordenados estarão de alguma forma sujeitos a nosso deslexo e caprichos.Entretanto a bondade de Deus se revela no fato de que por maiores que sejam os desastres, continuaremos a nos multiplicar na terra para reconhecermos a nossa pequenêz e contrapositadamente a Sua grandeza. Não há ser humano que não trema e humildemente , nesses momentos , reconheça que é pequeno e frágil e que clame , as vezes sem conhecer , por um Deus que tenha dele miseriórdia.
O homem moderno através da ciência, do mundo acadêmico, e até mesmo o censo comum, rejeita a idéia de um Deus que puna a humanidade por algum ou outro motivo e principalmente pela pretensa liberdade religiosa. Ao mundo acadêmico horroriza o fato de que Deus abomine alguma prática religiosa. O discurso aceito é que cada etinia possua uma forma legítima de culto e religião e que uma opinião diferente só seja fruto da cultura ocidental européia e do dominador branco. Esse mesmo mundo acadêmico deveria verificar a incrível coincidência do fato de todos os povos e nações desaparecidos ou terrívelmente atrazados, e os que inda sobrevivem atrazados em pequenos grupos espalhados pelo mundo, possuiam ou possuam alguma forma de culto violento, ligação com chamados "espíritos", sacrifícios humanos,pretiquem feitiçaria entre si causando mal entre os indivíduos do próprio grupo, etc.
A Bíblia, a contragosto de muitos, revela que Deus puna com destruição e desagregação, qualquer povo cuja conta de pecados contra Ele, o altíssimo atinja certo patamar. Um Deus que não deixou de punir o seu povo, o povo de Israel, por seus pecados, ignorará os pecados de outros povos e nações? O deus bíblico é um Deus de misericórdia mas de justiça. Infelizmente até a própria igreja de Jesus carece em vários momentos de um puxão de orelhas como esse, para que o orgulho de muitos finalmente se abata.
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O homem moderno através da ciência, do mundo acadêmico, e até mesmo o censo comum, rejeita a idéia de um Deus que puna a humanidade por algum ou outro motivo e principalmente pela pretensa liberdade religiosa. Ao mundo acadêmico horroriza o fato de que Deus abomine alguma prática religiosa. O discurso aceito é que cada etinia possua uma forma legítima de culto e religião e que uma opinião diferente só seja fruto da cultura ocidental européia e do dominador branco. Esse mesmo mundo acadêmico deveria verificar a incrível coincidência do fato de todos os povos e nações desaparecidos ou terrívelmente atrazados, e os que inda sobrevivem atrazados em pequenos grupos espalhados pelo mundo, possuiam ou possuam alguma forma de culto violento, ligação com chamados "espíritos", sacrifícios humanos,pretiquem feitiçaria entre si causando mal entre os indivíduos do próprio grupo, etc.
A Bíblia, a contragosto de muitos, revela que Deus puna com destruição e desagregação, qualquer povo cuja conta de pecados contra Ele, o altíssimo atinja certo patamar. Um Deus que não deixou de punir o seu povo, o povo de Israel, por seus pecados, ignorará os pecados de outros povos e nações? O deus bíblico é um Deus de misericórdia mas de justiça. Infelizmente até a própria igreja de Jesus carece em vários momentos de um puxão de orelhas como esse, para que o orgulho de muitos finalmente se abata.
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