Desconfortadamente volto ao mesmo assunto mas há um bom propósito nisso. Quando eu conheci a igreja evangélica ( foi exatamente isso inicialmente ) tive que ter uma postura nova e que foi aprendida no decorrer dos anos. Uma postura de não só ir a igreja mas aprender e selecionar o que era realmente mais importante. Já convivia no ambiente católico,como frequentador eventual. a paróquia era, naquele tempo, a religião ou igreja automáticamente aberta a todos. entrava-se por curiosidade, por ociosidade, por imposição de uma data comemorativa. E aí não há nenhum demérito ou conotação pejorativa. Antes quando não havia tantos problemas de roubos, tantos equipamentos passíveis de serem levados e transformados em dinheiro como microfones, mesas de som, players de Cd, instrumentos musicais, etc. A igreja católica ficava aberta, disponível às pessoas. Hoje poucas paróquias podem se dar ao luxo de serem assim, ficarem abertas e disponíveis a visitação ou meditação que algum fiel pudesse fazer a qualquer hora do dia. Bom se nas nossas igrejas evangélicas houvesse a mesma disponibilidade.
Afinal as pessoas precisam do evangelho, a qualquer hora. Uma mensagem que lhes diga que há um a solução que elas não conhecem, porque nunca ouviram ou nunca lhe deram a devida atenção. Deus as ama e Jesus é a revelação do Deus invisível cuja existência reconhecemos, mas inacessível porque não sabemos como nos achegarmos a Ele. O caráter mais secular do ministro evangélico, pai, marido, empresário, bancário, professor, serralheiro, taxista, porteiro, carteiro, pedreiro, com pequeno stand no shopping Oi, etc. Conheci muitos pastores com profissões paralelas vistas como não "tão nobres". Pedro, o da Bíblia, era pescador, não era? Não esquecendo igualmente as mulheres, que hoje também são ministras, e também são mães, esposas, empresárias, vendedoras, comerciantes, telefonistas, etc. Tal fenômeno, na maioria das vezes não permite que pastores e pastoras tenham uma disponibilidade mais ideal, que poderia atender a sede e fome espiritual das multidões.
Os mais modernos, por assim dizer, mais inseridos no século XXI, embora vinte e quatro horas por conta do ministério, estes já outras coisas que também sobrecarregam de modo bastante peculiar seus ministérios. Tem sessões de maquiagem, gravações de programa de tv, reunião de pauta do programa, gravação de disco em estúdio de som, entrevistas várias, reunião com acessoria e relações públicas, reuniões empresariais, treinamento de lideranças...ufa!!...encontros de casais...ufa!!...reuniões de equipes...reunião com equipes de projetos futuros ( crescimento da igreja, projeção de número de membros futuros, construção, projeto para o próximo e próximos anos, avaliação da igreja dentro do cenário nacional, como o que outras igrejas estão fazendo e porque estão crescendo mais do que nós, etc.)...acho que gastei todas as vírgulas possíveis nesse texto...ufa! Além disso esses ministros tem que se aparelhar convenientemente: falar mais dois idiomas é recomendável, técnica de comunicação é ideal também. Nada de falar aos berros, babando, olhando para o teto, fanhoso como piloto de fórmula 1, olhando para o vazio como jogador de futebol, repetindo sempre as mesmas coisas, tudo isso diante das câmeras de tv? Não, claro que não. Tem que se adaptar, aprender como se faz no Jornal Nacional. Tem que ler o telepronter, GC, etc. Tá certo que a maioria das câmeras se o seu ministério são suas mesmas e se forem da Rede Globo que só que detonar qualquer evangélico mais saidinho? Tem que aprender falar ouvindo Deus e o diretor do programa. Voltar-se para a câmera certa, no momento certo. É ou não é? Acha que é fácil? Ainda dizem que o sujeito não trabalha. Faltou dizer das milionárias viagens para Israel. Até a igreja cotólica entrou nessa gora, com o reforço de padres artistas ( não que sempre houvesse viagens a Israel e nem que eu seja contra essas viagens...que não seja uma benção conhecer Israel, andar por onde Jesus , Nosso Senhor andou, quase exatamente...bom para quem pode $$$$!!!, claro... rs, rs, rs, rs ) Esse sujeito, esse ministro moderno e tão sobrecarregado, não está disponível ao perdido comum. Está mais inacessível, ou pelo menos quanto, o Papa em Roma. Tem uma enorme responsabilidade. É muito visado e corre o risco de cometer erros e se dar muito mal. Não pode nem ao menos fazer cara feia para esposa. Dizer que vai embora. Nem de brincadeira. E não é por causa de Deus. É por causa da televisão. É caso recorrente todo dia. Não é nada fácil. Não está errado. Não sou contra nada disso. Sei que dá muito trabalho e são apenas oportunidades. Como a internet, os blogs, as webradios, o que for. Bom quem conseguir usar tudo isso, alcançar pessoas, ser realmente benção e conseguir "não cair do cavalo". Muitos de nós somos muito propensos a jogar pedras apenas. É muito fácil fazer isso, jogar as pedras. Brinquei um pouco nas linhas acima mas tenho por princípio não criticar alguém que está fazendo o que eu deveria fazer melhor. A medida da relação como crente ( adoro essa palavra, vou usá-la mais vezes...nada de "evangélico". A barra tá meio suja no uso dessa palavra. "Protestante"...já teve muito impacto. Já custou a cabeça de muita gente no passado. Hoje...ninguém lembra mais o sentido dela, não faz a menor diferença. Você de pé dizendo " sou protestante" e as pessoas pensando e olhando para você: é um "ET!"...rsrsrs ) com Deus é outra. Deveríamos dar bons frutos como no Salmo 1, naturalmente sem forçar a barra.
Ah... o reverendo Caio Fábio, gostava dele, ouvir suas pregações, autoditada, inteligente, de um discurso irrepreensível, mostrando um conhecimento e uma articulação acima da média ( o peso também ) virou queridinho da Rede Globo e da mídia secular em geral. Por muito pouco viraria o consultor para assuntos evangélicos...edureceu contra os novos movimentos. Arrigimetou um bando de puxa-sacos em torno de si e desceu a lenha em todo mundo do alto de sua fleuma ( temperamento que permite a pessoa manter-se sempre a mesma e com boa dose de ironia ) zombou teológicamente dos outros grupos. Deu no que deu...vexame após vexame. Hoje reacionário, tentando ocupar um espaço e construir uma personagem patética alternativa. Dá dó. Nada de humildade verdadeira e visão verdadeira da obra de Deus.
Hoje aparentemente repete as mesmas coisas. E se tivesse espaço jogaria todo o estrume no ventilador detonando os maiores ministérios evangélicos do país, não por eles serem alguma coisa, e por tabela a pregação do evangelho. Não que ele não tenha munição verdadeira e não saiba de muita coisa que se os demais crentes soubessem ficariam atordoados e muitos deixariam a igreja. Mas é o rancor, o mesmo do avô de Batseba, que fora antes o homem de confiança do Rei Davi e que depois fez tudo para matá-lo. Não citarei os textos por economia de espaço, mas você deve ler toda essa história e estudar fielmente os textos relacionados, para ver o verdadeiro motivo do tamanho do sentimento de ódio que antes era sentimento de amor e fidelidade a Davi. Uma grande lição é de nunca deixarmos crescer em nós a raiz da amargura como deixaram Cain, Judas e tantos ainda hoje.
Hoje aparentemente repete as mesmas coisas. E se tivesse espaço jogaria todo o estrume no ventilador detonando os maiores ministérios evangélicos do país, não por eles serem alguma coisa, e por tabela a pregação do evangelho. Não que ele não tenha munição verdadeira e não saiba de muita coisa que se os demais crentes soubessem ficariam atordoados e muitos deixariam a igreja. Mas é o rancor, o mesmo do avô de Batseba, que fora antes o homem de confiança do Rei Davi e que depois fez tudo para matá-lo. Não citarei os textos por economia de espaço, mas você deve ler toda essa história e estudar fielmente os textos relacionados, para ver o verdadeiro motivo do tamanho do sentimento de ódio que antes era sentimento de amor e fidelidade a Davi. Uma grande lição é de nunca deixarmos crescer em nós a raiz da amargura como deixaram Cain, Judas e tantos ainda hoje.
A questão da liberdade do homem é o que me propus a falar quando pensei nessa postagem. Volto a esse assunto não por fixação ou retaliação. Para mim a questões menores e que não valem a pena ser tão valorizadas. Os adventistas não creem na imortalidade da alma e daí por consequencia, no inferno. Mas creem no céu, amam ao senhor Jesus, procuram agradar-lhe. E daí? azar dos outros que vão para o inferno...pois infelizmente ele existe. Há igrejas que os homens não usam camisas de manga curta, só social e com camiseta ( lembram daquelas camisetas hering? ) por baixo...e daí? Há igrejas que não usam instrumentos musicais, só as mãos, baseadas em poucos versos bíblicos ( pan ,pan, pan, raam, pan...) e daí que eles fiquem desafinados ou aprendam o canto gregoriano...e a platéia durma.
Há igrejas, agora o outro lado, que usam todos o metódos para fazer o povo orar, aprender a pedir, aprender a clamar... vir a igreja e você pode rir e achar isso nada ou pouco divino. Uma igreja encomendou uma grande baleia de plastico, acho, parecendo um aquela dos desenhos animados de nossa infância... MobyDique... igualzinha...não me lembrocomo se escreve mais... e colocou a frente da igreja., no púlpito. mesmo dianrte de toda a igreja. O pastor sai da boca do bicho, pregando e incentivando as pessoas a clamarem e a fazer uma oração tão eficiente quanto a de Jonas no ventrre do grande peixe. Cara...eu achei ótimo. Não pela perfórmace ou a plasticidade da coisa. É que depois que você conhece a Palavra de Deus, se você não a lê apressadamente e realmente apreende a sua mensagem...se pudéssemos orar em certas ocasiões da vida como Jonas orou naquele momento... é a oração Tabajara....todos os seus problemas "se acabaram-se"... É que na maioria das vezes não oramos assim. A nossa oração é dissimulada e digamos hipócrita.
Há igrejas, agora o outro lado, que usam todos o metódos para fazer o povo orar, aprender a pedir, aprender a clamar... vir a igreja e você pode rir e achar isso nada ou pouco divino. Uma igreja encomendou uma grande baleia de plastico, acho, parecendo um aquela dos desenhos animados de nossa infância... MobyDique... igualzinha...não me lembrocomo se escreve mais... e colocou a frente da igreja., no púlpito. mesmo dianrte de toda a igreja. O pastor sai da boca do bicho, pregando e incentivando as pessoas a clamarem e a fazer uma oração tão eficiente quanto a de Jonas no ventrre do grande peixe. Cara...eu achei ótimo. Não pela perfórmace ou a plasticidade da coisa. É que depois que você conhece a Palavra de Deus, se você não a lê apressadamente e realmente apreende a sua mensagem...se pudéssemos orar em certas ocasiões da vida como Jonas orou naquele momento... é a oração Tabajara....todos os seus problemas "se acabaram-se"... É que na maioria das vezes não oramos assim. A nossa oração é dissimulada e digamos hipócrita.
Não estou me atendo agora ao que essa igreja fez, que esse pastor fez, a esse aparente excesso de imaginação. Estou falando da nossa atitude usual nas nossas orações. Mesmo convertidos as nossas orações são, na maioria das vezes, previsíveis, obedecem a uma fórmula, como se atendessem aos ouvintes e os que estão orando conosco. Não é o que Deus gostaria de ouvir. Precisamos mudar urgentemente de atitude. Estude, leia atentamente todas as vezes na Bíblia, que homens e mulheres falaram com Deus, oraram em momentos decisivos e que Deus os respondeu. Nenhuma delas é como as nossas orações dentro de uma reunião na igreja, em família ou mesmo a sós. Mentimos, não somos sinceros. Somos loucos de fazer o que fazemos. eu tive vários momentos na vida em que consegui orar como Jonas no ventre do peixe e fui ouvido e Deus me respondeu. Outras, muitas e muitas, não intencionalmente, foram orações apenas convenientes, religiosas. Por isso nada de especial, espetacular, acontece em muitas igrejas. Só difere das "rezas" católicas pela fórmula.
Bem, mas era outra coisa que anteriormente, eu pretendia dizer. Quando conheci a Jesus através de uma igreja evangélica não absorvi tudo que era dito ou que eu ouvia na igreja. Claro eu não era um chato que duvidava de cada pregação, mas ao ler a Bíblia eu aprendi desde cedo que deveria confrontar as minhas dúvidas. Deveria aprender a crer nas passagens mais difíceis de se acreditar contemporâneamente como a narrativa do Édem, Babel, o dilúvio, Moisés e seu enfrentamento com Faraó, Sansão, e tantos outros. Tive que aprender a difícil arte da convivência com irmãos evangélicos de outra fé, denominação no caso, e as minúcias, as pequenas e grandes diferenças.
Aprendi, principalmente, a ouvir o que não gostaria de ouvir e aceitar que os outros pontos de vistas permaneceriam lá inalterados como as pessoas as tinham. Ví de pronto, que a minha fé, a minha compreensão das coisas de Deus era problema meu. Eu deveria resolver comigo, diante de Deus, cada dúvida. Algumas eu não deveria dar lugar a elas, decididamente. Outras, dependendo da polêmica, se me afetassem muito e colocasse em risco a minha confiança na Palavra de Deus...fugir delas era a única solução prática, ainda que temporáriamente.
Aprendi, principalmente, a ouvir o que não gostaria de ouvir e aceitar que os outros pontos de vistas permaneceriam lá inalterados como as pessoas as tinham. Ví de pronto, que a minha fé, a minha compreensão das coisas de Deus era problema meu. Eu deveria resolver comigo, diante de Deus, cada dúvida. Algumas eu não deveria dar lugar a elas, decididamente. Outras, dependendo da polêmica, se me afetassem muito e colocasse em risco a minha confiança na Palavra de Deus...fugir delas era a única solução prática, ainda que temporáriamente.
Haveria as que deveriam ser enfrentadas e as que deveriam ser humildemente reconhecidas como um dilema, algo que não saberíamos por agora. Coisas que ninguém tem certeza e se achar que tem, não faz a mínima diferença, pelo menos no momento. Questão de prioridades. No Édem Deus disse ao homem: " ...de todos os frutos podereis comer..." a questão da liberdade do homem está clara aí nesse texto. Você pode comer aquela, aquela outra, pode ir mais para a frente, voltar. Pode não comer daquela hoje, amanhã talvez... O livre-arbítrio não é uma idéia bíblica por isso a discussão dele existir ou não é inóqua. A Bíblia revela a verdadeira situação do homem. Ele é realmente livre para fazer , ter uma aliança bilateral com Deus. Mas não é totalmente livre como sugeriria o livre arbítrio pois há coisas que o homem não pode fazer...nunca! No caso do Édem, da árvore do conhecimento do bem e do mal, não comerás, pois no dia que dela comerdes, morrerás".
Trazendo para as coisas práticas: posso escolher, como homem, uma moça para namorar e casar. Pode ser mais velha, mais nova, mais pobre, mais rica, negra, ruiva, loira, bela, feia, com seios fartos ou não, quadris largos, atlética, "mion", baixinha, altinha, fortinha, frágilzinha, gordinha, etc. Essa liberdade me é dada , como a de escolher a profissão que desejar, onde morar, de fazer os meus projetos, comprar ou não um carro, torcer ou não por um time, entrar na política, ser pastor, médico, etc. Mas há um projeto maior de Deus que é encher a terra, ter uma família constituída, uma família que conheça a Deus, não é uma opção. Ter filhos para serem herança do Senhor. É um projeto de Deus. E se assim não entender, se assim não proceder não atendo ao projeto de Deus. Confundir soberania de Deus, presciência de Deus, onisciência de Deus com a liberdade ou não do homem é simplesmente misturar as coisas. Voltaremos a esse assunto um outra vez. Não deixe de ler a palavra de Deus. Fé sem a Bíblia não há como. E mais: livros de teologia são bons, a teologia é sem dúvida bastante útil, mas substitui a boa leitura e a meditação da Palavra de Deus.
por Helvecio S. Pereira
e-mail pra contato: helvecio.p@oi.com.br
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