Graças a Deus e por intermédio do irmão Jorge F. Isah, meu amigo de muitos anos, na verdade mais de três décadas, a quem tenho muito carinho, a cerca de um ano, ou menos, redescobri a possibilidade de usar todo o meu tempo livre para fazer algo relacionado à causa de Deus. Ele,o irmão Jorge, o faz através de seus blogs e eu, de certa forma fui no rastro dele. Comecei em umas férias de final de ano, e a dois meses, tenho tido duas tardes no meio da semana e três noites para encher o saco dele e de mais alguns irmãos, com comentários contrários ao que dizem ( algumas vezes ) o que eles devem estar ( incluindo o irmão Jorge, o irmão Mizael, e mais algumas vítimas, além de milhares, e isso me assusta as vezes, que não conheço,leitores anônimos ) me odiando a essa altura.
A internet, a web, constituem uma enorme possibilidade, quase ilimitada, para se produzir coisas boas e más, excelentes e excepcionalmente ruins, enfim uma eficiente ferramenta para ambas as coisas. Espiritualmente para salvar ou para se fazer perder, curar ou para adoecer, iluminar ou tornar as trevas mais densas.
Eu tive um colega, o Daniel José, muçulmano, brasileiro, mineiro, estive em seu casamento em uma mesquita em Belo Horizonte e durante quatro anos conversamos amigávelmente sobre cristianismo e islã. Homem de admirável senso de justiça, sincero, verdadeiro, transparente,de ótimo humor, cruzeirense e culto ( formado em história e pedagogia e dez anis depois deve estar falando e escrevendo um árabe afiadíssimo ), deu-me um exemplar do Alcorão abrindo para mim, por afeição e respeito mútuo, uma exceção, pois um muçulmano não doa, não é permitido, um exemplar do seu livro sagrado a um não crente, não submisso ao Islã, pois diferente da Bíblia, o objeto livro para eles é sagrado, e não pode ser manuseado por outro que não seja o fiel de sua religião por curiosidade apenas.
Bem talvez você nunca vá pregar sobre Jesus para um muçulmano, mas se tiver essa oportunidade, é obrigatório saber de alguns detalhes importantes, que transcrevo de fonte encontrada na web. Ao meu amigo Daniel que não vejo a uns dez anos ou mais, ficou da minha parte, a informação de como eu cria e dele como ele cria na sua religião. Lembro que ele abraçou o Islã por conta do problema com alcoolismo. Tornando-se muçulmano deixou de consumir bebida alcoólica e a época fazia acumputura para deixar de fumar. Bem as dicas aqui expostas não valeriam inicialmente para o meu amigo Daniel José, pois ele foi educado e viveu toda a sua vida em uma cultura cristã católica romana, e nem para outro muçulmano conhecedor de uma teologia cristã.
Bem as dicas, as quais considero fundamentais e não são minhas, são as seguintes:
Para ganhar os muçulmanos para Cristo, você e eu temos de fazer alguma coisa. Você pode perguntar - O que eu posso oferecer a eles? A seguir, apresento algumas idéias:
Você precisa mudar de atitude em relação aos muçulmanos.
Muitas pessoas no ocidente consideram os muçulmanos como pessoas problemáticas, que se negam a receber a Cristo como seu Salvador pessoal. Mas isto não é verdade para todos os muçulmanos. A maior parte tem muita vontade de conhecer a Deus e de ter a certeza de que vai para o céu. Deus mesmo colocou esse desejo nos corações de todos os seres humanos, mas muitos estão sendo enganados pelos ensinos do islamismo. O Espírito Santo ajuda a mudar a impressão de que todos os muçulmanos são maus.
Lembre-se da ordem dada pelo Senhor Jesus antes de subir de volta ao céu:
"Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16.15). Deus também tinha os muçulmanos em mente quando Jesus deu esta ordem.
Os muçulmanos têm muitas necessidades
que você não pode suprir por causa das barreiras da língua, cultura e religião entre o ocidente e o Oriente Médio. Mas isto não quer dizer que podemos nos esquecer deles. Você pode apoiar um missionário, uma igreja, ou organização que possa suprir estas necessidades em seu nome.
Comunicando o Evangelho
A necessidade mais urgente dos muçulmanos é ouvir, ler e ver a Palavra de Deus. Precisamos oferecer a eles Bíblias e material cristão que não conflitem com a sua cultura e que sejam adequados especificamente à sua compreensão. Sempre usamos um vocabulário com um terminologia cristã "estranha" para eles, como:
"Querido irmão, você precisa saber que Deus, o seu Pai, o ama de tal maneira que deu o Seu único Filho por você e Ele quer que você seja um crente e que receba a Jesus como o seu Salvador pessoal. Ele vai lhe dar uma nova natureza no lugar da natureza pecaminosa que você tem. Se quiser entregar a sua vida a Jesus, você pode orar agora e Deus vai garantir a sua entrada no céu, onde você vai estar para sempre com Ele".
Esta é uma mensagem de salvação que um cristão pode entender, mas para um muçulmano ela apresenta muitos problemas.
Por exemplo:
"Deus, o seu Pai"
—Deus não pode ser o pai de nenhum homem e de nenhuma mulher. Deus é senhor e os homens seus escravos. Esta é a única relação que existe entre Deus e os homens no islamismo.
"Deus o ama"
—Deus também não ama incondicionalmente os seres humanos. Deus ama somente os crentes verdadeiramente fiéis ao islamismo. É o amor do senhor ao seu fiel escravo, não o amor do pai ao filho. "Deus é o Pai" e "Deus é amor" são dois nomes que faltam entre os mais belos nomes de Alá no islamismo.
"Seu Filho único"
— No islamismo, Deus (Alá) não tem nenhum filho. Quando você fala que Jesus é o Filho de Deus, eles imaginam que Deus casou com a virgem Maria que ficou grávida de Jesus. Desta forma, os muçulmanos não ouvem os cristãos. Eles não compreendem a Trindade, que os cristãos creiam que o Pai e o Filho são o mesmo Deus. Não adoramos a três Deuses e não "pensamos" que Deus tenha tido relação sexual com Maria para gerar Jesus.
"Um crente"
—No islamismo, crente é aquele que recita o que eles chamam de os dois testemunhos: "Somente Alá é Deus e Maomé é o seu profeta". Basta esta declaração para alguém ser considerado um crente no islamismo. Os muçulmanos acreditam que precisam recitar um "testemunho" para se tornarem cristãos e eles não querem negar o seu testemunho islâmico.
"Seu Salvador pessoal"
—Não há nenhum relacionamento "pessoal" entre o homem e Alá.
"Uma nova natureza no lugar da natureza pecaminosa"
—Os muçulmanos não sabem do que você está falando. O islamismo não ensina que o homem possui uma natureza pecaminosa depois da queda de Adão e Eva. No islamismo, pecados são atos específicos e não resultados de uma natureza pecaminosa – portanto, a salvação não é necessária.
"Entregar a sua vida a Jesus"
—No islamismo, Jesus é apenas um profeta. Alguns dizem que Ele morreu e que Alá O levou para o céu. Outros acreditam que Deus O levou para céu e que Ele ainda vive e que virá novamente para morrer e voltar para o céu. Nenhum muçulmano acredita que Jesus foi mesmo crucificado e que, afinal, Ele é um homem como Adão e não pode dar a vida eterna para ninguém que somente Deus pode dar.
"Você pode orar agora"
—No islamismo, orar não é simplesmente falar com Alá, porque ninguém pode fazer isto. Orar é recitar. Você não pode dizer para um muçulmano orar agora, porque ele tem uma hora especial do dia para orar cada uma das orações que ele tem de fazer diariamente. Para orar, o muçulmano precisa tirar os sapatos, lavar-se, ter um lugar especial coberto no chão, olhar na direção de Meca e recitar certas porções do Alcorão. E mesmo que você queira orar com ele, o muçulmano não pode orar com você porque você não é muçulmano.
"Garantir a sua entrada no céu para estar para sempre com Ele"
—No islamismo, ninguém pode garantir que vai para o céu ou estar com Alá.
Os muçulmanos precisam ouvir a Palavra de Deus. Programas cristãos de rádio são uma das maneiras mais eficazes de alcançar os muçulmanos. Apesar de no Oriente Médio a televisão cristã ser mais eficaz, pastores de fala árabe têm medo de aparecer na televisão porque podem ser perseguidos e mortos pelos muçulmanos ou pelo governo. Agradeça a Deus pela VdM* e pela sua ajuda em ganhar os muçulmanos para Cristo e ajudar a igreja sofredora no mundo islâmico.
* Voz dos Mártires
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