Sem tradição e experiência em política, a apenas quase duas décadas, cristãos tiveram um envolvimento politico-partidário maior, a ponto de serem visados, procurados e reconhecida a sua importância numérica e de opinião. Entretanto não são poucas e totalmente confiáveis as notícias, informações, alusões a esse ou outro candidato e fatos estranhos.Não falta as lideranças prontas a prestar a sua ajuda e informação imparcial aos eleitores cristãos. Sem experiência e maturidade em debates pois a especialidade de crentes é pregar e não dialogar, ofensas e ataques não acontecem em menor número.
As polarizações entre uns e outros são manifestas de novos e antigas figuras. Dar ouvido ao aloprado do Caio Fábio ou ao colérico do Malafaia? Bem caio Fábio não deve ser ouvido em nada não por que não tenha eventualmente razão ( até o diabo tem razões suas acusações...) mas por não ser nem de longe a sombra do que foi no passado, transformou-se em outra coisa. Pender entre um e outro é questão apenas de probabilidade, de opinião, não de verdade. A mesma atitude que, dentro das possibilidades e do caos de informações, nos levará a decidir entre os quatro principais candidatos ou até por pirraça entre os demais nanicos. Mas não se esqueça: o futuro está em jogo. Depois é rir mais ou chorar mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O QUE ACHOU DESSE ASSUNTO?